Jair Bolsonaro é eleito um dos 100 mais influentes do mundo pela revista Time
Realizada todos os anos, a “Time 100” não é um ranking, é uma lista das 100 pessoas mais influentes do mundo, elaborada pela Time, uma das mais conhecidas revistas semanais do mundo, publicada nos Estados Unidos.
“Nosso objetivo é destacar o progresso que essas pessoas estão fazendo e incentivar a colaboração para um mundo melhor”, escreveu Edward Felsenthal, editor-chefe da Time.
As personalidades incluídas estão divididas em categorias que variam ao longo dos anos, tais como: Ícones, Pioneiros, Artistas, Líderes, Lendas, Titãs, entre outros.
Em 2019, a lista “Pioneiros” inclui personalidades como a atriz Sandra Oh (“Grey’s Anatomy”), a modelo Chrissy Teigen e a tenista Naomi Osaka.
Na categoria “Artistas” estão presentes a atriz americana Glenn Close (“A Esposa”), o ator Dwayne Johnson (“Velozes e Furiosos”), Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”), Emilia Clarke (“Game of Thrones”), Regina King (“Se a Rua Beale Falasse”), Brie Larson (“Capitã Marvel”), Mahershala Ali (“Green Book: O Guia”), Ariana Grande e a boy band sul-coreana BTS.
Em “líderes” estão, entre outros, a política americana Nancy Pelosi, o presidente dos EUA, Donald Trump, a primeira-ministra da Nova Zelândia Jacinda Ardern, o Papa Francisco, o presidente chinês, Xi Jinping, e o autodeclarado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó.
Nesta categoria, a revista também incluiu o presidente brasileiro Jair Bolsonaro e disse que “ele representa uma ruptura brusca com uma década de corrupção de alto nível e a melhor chance do Brasil de implementar reformas econômicas que possam domar a dívida crescente”.
Taylor Swift, Michelle Obama, o diretor Spike Lee e Lady Gaga estão entre as “Lendas”.
Na última categoria, a “Titãs”, foram incluídos o atacante egípcio Mohamed Salah, atualmente no Liverpool, o astro do basquete Lebron James, Mark Zuckerberg, co-fundador do Facebook, e o jogador de golfe Tiger Woods.
Como todos os anos, as pessoas mais influentes do mundo são retratadas por editoriais escritos por várias personalidades diferentes.
Assim, a atriz israelense Gal Gadot (“Mulher Maravilha”) introduziu a estrela da série “Velozes e Furiosos” Dwayne Johnson, o cantor Shawn Mendes elogiou Taylor Swift, o produtor da série “Grey’s Anatomy”, Shonda Rhimes, falou sobre a carreira da atriz Sandra Oh, e Michelle Obama foi apresentada por Beyoncé.
Quem escreveu sobre o Jair Bolsonaro foi o cientista político e presidente da Eurasia, Ian Bremmer. “O ex-oficial do Exército também é um garoto-propaganda da masculinidade tóxica, um homofóbico ultraconservador com objetivo de lançar uma guerra cultural e talvez reverter o progresso do Brasil em combater as mudanças climáticas”, escreveu
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