Fábrica da Heineken chega em cidade de MG com mais de 11 mil empregos

A 15ª fábrica da Heineken, chegará em Minas Gerais fomentando 11 mil empregos indiretos e 350 diretos no município de Passos e região.

A multinacional holandesa vai injetar R$ 1,8 bilhão no novo empreendimento, previsto para conclusão de instalação em 2025

Diego Rodrigo de Oliveira,, prefeito de Passos esteve presente na cerimônia de anúncio da Heineken, ele se amocionou durante a fala

Diego Rodrigo de Oliveira,, prefeito de Passos esteve presente na cerimônia de anúncio da Heineken, ele se amocionou durante a fala 

Romeu Zema destacou que há muita mão de obra no estado de Minas Gerais para atender as demandas da produtora de cerveja e frisou a importância de investimento na qualificação de profissionais

Romeu Zema destacou que há muita mão de obra no estado de Minas Gerais para atender as demandas da produtora de cerveja e frisou a importância de investimento na qualificação de profissionais

Os produtos que serão produzidos na unidade de Passos são as cervejas Heineken e Amstel

A demanda de contratação será alta, visto que o país que lidera o ranking mundial de consumo da Heineken e possui mais de um milhão de pontos de venda somente deste produto é o Brasil

A chegada da fábrica da Heineken irá certamente movimentar e aquecer a economia da região Sul de Minas. Além de gerar emprego e renda para os munícipes, ela vai abranger as cidades circunvizinhas

Tendo em vista que as principais atividades econômicas de Passos são a agropecuária e o agronegócio, podemos concluir que a chegada da fábrica da Heineken será revolucionária

Tendo em vista que as principais atividades econômicas de Passos são a agropecuária e o agronegócio, podemos concluir que a chegada da fábrica da Heineken será revolucionária

Passos é uma das cidades que recebe a Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande (GD7). Ambientalistas ainda não se manifestaram sobre o assunto

Passos é uma das cidades que recebe a Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande (GD7). Ambientalistas ainda não se manifestaram sobre o assunto