30 anos sem  Freddie Mercury: seu legado é eterno

24 de novembro de 1991. Essa foi a data em que um dos maiores ícones do rock internacional veio a falecer, aos 45 anos, devido a complicações decorrentes da AIDS.

Conhecido por ser o vocalista da banda Queen e dono de uma voz única, Freddie Mercury é eterno.

Sua trajetória de vida e sua carreira tiveram altos e baixos, e seu trabalho e contribuição para o rock mundial são reconhecidos até hoje.

Freddie Mercury teve uma infância complicada e uma vida adulta cheia de conflitos. O astro viveu e experimentou tudo o que quis, até o último minuto.

No entanto, Freddie Mercury é somente um nome artístico para Farrokh Bulsara, um menino descendente de indianos que nasceu em Zanzibar, um arquipélago exótico e paradisíaco da Tanzânia, localizado na costa da África Oriental.

Aos 12 anos, e já chamado de Freddie pelos amigos, o menino já havia formado sua própria banda, nomeada “The Hectics”. Por ter uma personalidade “afeminada”, Freddie sofria muito bullyng na infância.

A sexualidade e personalidade complexa de Mercury foram motivos de muitos conflitos internos para o cantor. Naquela época, assim como atualmente, não era fácil ser homossexual, e Freddie não gostava de falar sobre o assunto.

Em 1970, após passar por algumas bandas, o cantor formou o trio Smile, cujo nome seria alterado posteriormente para “Queen”.

Freddie Mercury faleceu tendo vendido mais de 150 milhões de discos em todo o mundo. O cantor até hoje inspira as mais diversas gerações. Freddie é um ícone inesquecível, e sua essência irá perpetuar por muitos e muitos anos. Seu legado é eterno.

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