Para ser diagnosticado com o transtorno, a pessoa não pode ter ações intencionais ou premeditadas, e sim impulsivas e sem um objetivo claro. Também é necessário que essas ações aconteçam com uma frequência grande, pelo menos duas vezes por semana, mesmo que as explosões sejam de menor gravidade (sem lesões ou destruição), ou pelo menos uma vez por ano, quando a agressão é maior, para que se faça este diagnóstico”.