Minas Gerais registrou 11 óbitos nas últimas 24 horas e se aproximou dos 11 mil casos de coronavírus (COVID-19).
A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) divulgou, na manhã desta terça-feira (2), mais um Informe Epidemiológico detalhando a situação do COVID-19 no estado.
De acordo com o boletim, no momento, são 10.939 casos confirmados*, 5.532 em acompanhamento**, 5.118 recuperados*** e 289 óbitos confirmados. *Total de casos confirmados: soma dos casos confirmados, que não evoluíram para óbito e dos óbitos confirmados por COVID-19. **Casos em acompanhamento: Casos confirmados de COVID-19, que não evoluíram para óbito, cuja condição clínica permanece sendo acompanhada ou aguarda atualização pelos municípios. ***Casos recuperados: casos confirmados de COVID-19 que receberam alta hospitalar e/ou cumpriram isolamento domiciliar de 14 dias sem intercorrências.
Até o momento, 457 municípios mineiros possuem casos confirmados, sendo Belo Horizonte a cidade mais afetada, com 1.861 casos e 51 óbitos, o que é esperado, visto que é a maior do estado.
Já o número de municípios com óbitos confirmados chegou a 106, tendo o coronavírus uma taxa de letalidade de 2,6% no estado, até então.
Mortes por coronavírus em Minas Gerais A SES-MG divulgou um quadro com informações sobre todos os óbitos que tiveram o coronavírus como causa confirmada em Minas Gerais.
Para baixá-lo clique aqui.
Dentre os 289 óbitos confirmados tendo o coronavírus como causa, 23 vítimas não apresentavam nenhum fator de risco e uma tem o histórico de saúde em investigação.
Portanto, de acordo com o Informe Epidemiológico, 89% dos óbitos tinham comorbidade* presente.
Além disso, entre as vítimas fatais, 218 eram pessoas com 60 anos ou mais, o que representa 75% do número total. *Comorbidade é e a ocorrência de duas ou mais doenças relacionadas no mesmo paciente e ao mesmo tempo.
Veja o boletim informativo do coronavírus atualizado: Boletim informativo do coronavírus (COVID-19) em Minas Gerais – (02/06/2020) Veja também: “Minas Gerais não adere ao teste rápido por causa do preço”, afirma representante da Secretaria de Saúde
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