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CAPA Meio Ambiente

Brasileiros descobrem atitudes de maior sustentabilidade na pandemia

Rômulo Soares Por Rômulo Soares
16 de julho de 2020
em Meio Ambiente
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Existe um ditado que diz que o aprendizado acontece por bem ou mal.

Ou seja, em uma situação favorável ou desfavorável.

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Enquanto o mundo estava normal, e não havia a ameaça de uma pandemia que isolasse a todos, a sustentabilidade era um conceito abstrato para muitos.

Afinal, ela está diretamente relacionada com o meio ambiente – e, por isso, é vista como sendo de responsabilidade do governo e de grandes instituições civis.

No entanto, a sustentabilidade vai além disso, o que significa viver de maneira mais independente de recursos.

Em vez de comprar novas roupas todos os meses, por exemplo, uma saída é aproveitar e customizar algumas peças que já possui.

Essa e muitas outras atitudes podem ser feitas por todos, pois, além de preservar o planeta, dando maior sustentabilidade, é algo que ajuda a economizar.

Com o comércio fechado e a necessidade de reinventar a rotina, muitas pessoas adquiram novos hábitos.

O mais notável está relacionado com as compras.

O isolamento fez com que os indivíduos repensassem se realmente precisavam sair de casa para adquirir um produto ou, até mesmo, procurá-lo on-line.

Segundo pesquisa da McKinsey & Company, cerca de 60% da população adotou novos costumes ao comprar, sendo que grande parte fez isso ao perceber o quanto consumia à toa, gerando ainda mais resíduos.

Sem contar nos impactos positivos para a economia doméstica que essas atitudes trazem.

Como um dos grandes efeitos da pandemia foi financeiro, a maior parte das famílias brasileiras foram afetadas por uma queda nos rendimento e precisou reorganizar as contas.

Nesse cenário, pensar em formas de gastar menos dinheiro está se tornando cada vez mais importante.

Foto: Pixabay

Quais hábitos podem ser vistos daqui para frente?

Fazer uma lista antes de sair à compras, embora seja uma atitude bastante simples, é algo que se tornou mais comum nos últimos meses, dada a necessidade de ficar pouco tempo fora de casa.

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Nesse sentido, além de anotar tudo o que precisa para abastecer a residência, os consumidores podem analisar os preços de diferentes mercados.

Essa facilidade só foi possível porque as empresas já perceberam que precisam disponibilizar as informações pela internet.

O encarte do Atacadão, por exemplo, é atualizado mensalmente com os preços dos produtos e recomendações para o público.

Extra, Assaí, Tenda, Walmart e outros mercados também possuem folhetos on-line.

Antigamente, os supermercados só disponibilizam as ofertas em folhetos físicos, o que gerava mais resíduos, o que não tem nada de sustentabilidade, além de não permitir que os clientes se preparassem para as compras.

Outra atitude que se popularizou por causa da pandemia foi a de valorizar os pequenos comerciantes e produtores.

Sobretudo por conta da proximidade, mas também como uma forma de ajudar, boa parte dos consumidores optou por comprar do comércio local.

De acordo com pesquisa publicada no InfoMoney, para 60% dos entrevistados a mudança ocorreu para evitar aglomerações.

Independentemente do motivo, essa atitude deu um fôlego a mais para os pequenos empreendedores, garantindo que os negócios se sustentassem por mais tempo.

Os menores deslocamentos, sobretudo de carro, também são um ponto positivo que apareceu por conta da pandemia.

Como os veículos emitem muitos gases poluentes, quanto menos eles estiverem circulando, menores serão os efeitos causados para o meio ambiente.

Ao ficar menos tempo em casa, trabalhando em home office e/ou com eletrônicos ligados, muitos se assustaram com o valor da conta de energia.

Um reflexo natural disso, e que tende a ser visto daqui para frente, é uma preocupação maior no uso de luz e água nas residências.

O computador desktop, por exemplo, não precisa ficar ligado o dia inteiro da mesma forma que a geladeira.

As lâmpadas dos cômodos podem ser desligadas quando não têm ninguém nele.

Já os banhos podem ser menos demorados, para economizar energia e luz.

Mesmo que pequenas, essas atitudes podem se tornar hábitos e fazer a diferença no futuro – tanto para quem as pratica quanto para garantir uma sustentabilidade econômica e que preserva os recursos naturais.

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Rômulo Soares

Rômulo Soares

Jornalista pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e repórter de política, esporte e cidades no Portal Mais Minas.

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