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CAPA Celebridades

Álbum de Billie Eilish ganha prêmio que Beyoncé nunca ganhou e debate sobre racismo ascende nas redes sociais

Elis Bohrer Por Elis Bohrer
27 de janeiro de 2020
em Celebridades, Música, Racismo
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As tags Beyoncé e Limonade estão no topic trend do Twitter neste momento.

Acontece que na noite de ontem (26), a jovem cantora Billie Eilish papou 6 prêmios no Grammy 2020, que aconteceu no Staples Center, em Los Angeles, Estados Unidos da América, consolidando-se assim como a maior cantora da atualidade.

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Dos seis prêmios que Eilish recebeu, um em específico está incomodando além do comum, trata-se do “Álbum of the year” (álbum do ano), premiação esta que a diva Beyoncé nunca recebeu, e internautas estão dando os créditos do acontecimento ao racismo. https://twitter.com/cuIturejm/status/1221835013563518982 https://twitter.com/JosyRamos/status/1221803273511931904 https://twitter.com/Iexandre/status/1221655081755586561 Com apenas 18 anos, Billie Elish escreve e canta sobre uma das doenças que mais assolam a população mundial: a depressão.

Ela que já é um fenômeno da música pop atual traz um jeito novo de ser ao estilo.

Com roupas despojadas e uma voz intimista, rapidamente ganhou ou ouvidos e olhos dos adolescentes de todo o mundo.

Esse seria o segredo para o sucesso da nova diva do pedaço?

Cantar sobre as questões da saúde mental na linguagem dos jovens?

Sem dúvidas, Billie possui uma personalidade forte e ganhou o meio musical.

Com o seu olhar único, a artista começou muito nova, pois aos 11 anos já começava a escrever, e aos 16 anos ingressara no meio musical, tendo como parceiro musical o seu irmão Finneas.

Filhos dos atores Patrick O´Connell e Maggie Baird, os dois lançaram despretensiosamente as músicas “She´s Broken”, “Finger Crossed” e “Ocean Eyes” em 2016, essa última “viralizou” na internet e em pouco tempo Elish  já era conhecida.

Agora que contamos um pouquinho da história de Elish, vamos entender a polêmica em torno de Beyoncé.

Segundo o público, a diva negra Beyoncé não ter sido premiada pelo álbum “Limoned”, um dos principais da carreira da cantora em termos de política e que denuncia a violência contra os negros, e Billie Eilish ter recebido o prêmio trata-se de um privilégio recebido por Elish adquirido exclusivamente pela cor da sua pele, tendo em vista que Eilish é branca dos olhos claros.

When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Quando todos adormecemos, para onde vamos?) é um álbum bem conflitante, inclusive nos clipes de Eilish há uma fotografia que não seria exagero chamarmos de macabra.

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O que os brasileiros que estão criticando o prêmio não estão conseguindo ver são as mensagens que as músicas de Eilish passam.

Além de falar sobre saúde mental, doença que a própria cantora vive, inclusive ela se automutilava (sentiu na pele antes de escrever) e que atinge um número expressivo de adolescentes, em suas canções Eilish fala sobre feminismo, maus-tratos em animais, amor, bulling e relacionamento amoroso.

Essas premiações são de fato muito cruéis, pois a música não deveria ser posta em cheque, tratando-se da arte que uma pessoa, um ser humano está produzindo, sendo assim não há uma mensagem que seja mais importante do que a outra.

Ainda sobre talento musical, Billie Eilish de fato não possui a extensão vocal de Beyoncé, mas qual é o padrão de voz correto para se cantar?

Há um padrão?

É preciso seguir essa forma?

Talvez esse jeito único e despreocupado torne Elish ainda mais especial e isso não significa superior.

As questões sobre o racismos não são mais ou menos importante como  as questões do feminismo, por exemplo, assim como a depressão e os relacionamentos amorosos abusivos.

Todos esses temas fazem parte de uma engrenagem maldosa que permeia a sociedade, são heranças das ditaduras, hora comunista e hora fascista, que um dia se instalaram na sociedade em alguma parte do mundo e que trouxemos para o nosso dia a dia.

Todos esses temas ceifam vidas, e devem ser combatidos com igual seriedade e atenção e não deveriam causar divisão, e sim, união.

Outra curiosidade sobre esse assunto é que o disco de “Lemonade” foi lançado em 2016, logo ele não estava sequer concorrendo ao Grammy 2020.

Leia também: Analisando “WHEN WE ALL FALL ASLEEP, WHERE DO WE GO?”, de Billie Eilish – Parte I.

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Elis Bohrer

Elis Bohrer

Amante da música, compositora e formanda em Jornalismo. No Mais Minas é redatora nas editorias de entretenimento, cidades e moda. Também atua como repórter do portal O Noroeste. [email protected]

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