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Torcedores atleticanos que cometeram injúria racial são identificados pela Polícia Civil

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) identificou, nesta segunda-feira (11), os torcedores atleticanos acusados de cometerem injúria racial contra o segurança Fábio Coutinho, que trabalhava no clássico de domingo (10), entre Cruzeiro e Atlético, no Mineirão.

As ofensas foram registradas em vídeo por um jornalista e as frases “seu macaco” e “olha a cor da sua pele” foram proferidas contra o funcionário do estádio.

Veja o vídeo: https://twitter.com/LucasDVon/status/1193646300555874305?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1193646300555874305&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.hojeemdia.com.br%2Fesportes%2Ftorcedores-que-cometeram-inj%25C3%25BAria-racial-s%25C3%25A3o-identificados-pela-pol%25C3%25ADcia-e-responder%25C3%25A3o-pelo-crime-1.756190 Segundo a Polícia Civil, o crime racial foi praticado por mais de um torcedor e todos eles foram identificados.

Os autores podem responder pelo crime de injúria racial, que prevê de 1 a 3 anos de reclusão e multa.

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Tal crime se configura quando há ofensa a dignidade de alguém baseado em sua raça, cor, etnia, religião ou deficiência.

Apesar de outras diversas confusões durante o clássico, o caso de racismo foi o mais grave registrado neste domingo. https://twitter.com/pcmgoficial/status/1193969554994712576 Atlético também pode ser punido O crime racial cometido pelos torcedores do Galo pode render, também, uma punição ao clube.

O Atlético pode ser enquadrado no Artigo 243-G que se refere a “praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência”.