A eliminação de Pyong Lee na última terça-feira (17) levantou um debate sobre o tamanho do hipnólogo como jogador entre as 20 edições do Big Brother Brasil. Controverso, o youtuber era, de fato, um estrategista. Porém, ao logo da história, diversos nomes se destacaram e provocaram jogadas geniais que levaram o público do BBB à loucura.
Curiosamente, a maioria deles não venceu o reality show. Isso porque os estrategistas assumidos dificilmente caem nas graças do público. Em boa parte dos casos, são encarados como manipuladores e vilões das tramas.
Na lista, estão presentes diversos participantes que saíram odiados pelo Brasil, mas que movimentaram as peças do tabuleiro no BBB.
Jean Massumi – BBB 3
O brother é considerado uma lenda para os fãs do reality. Inteligente e com diferenciada leitura de jogo, comandava a “Máfia das Cuecas” na terceira edição. Articulou a formação do paredão entre o casal Dhomini e Sabrina Sato e ficou na quarta colocação.
Rogério Padovan – BBB 5
Popularmente conhecido como Doutor Gê, o médico foi um dos maiores estrategistas da história do programa global. Em sua edição, rivalizou com o campeão Jean Wyllis que, inclusive, foi quem o indicou ao paredão. Considerado uma figura de vilania, Rogério foi eliminado com 92% dos votos, mas não perdeu a pose. Em sua saída, o brother disparou: “Quanto mais eu conheço os homens, mais eu gosto dos cachorros. Falar de mim é fácil, difícil é ser eu”.
Alberto “Cowboy” – BBB 7
Mineiro, o participante foi o principal algoz de Diego Alemão no BBB 7. Um de seus principais feitos foi manipular toda a casa e colocar, frente à frente, em paredão, o casal formado por Íris e Alemão. Foi o 11º eliminado da edição, em duelo contra seu eterno rival Diego Alemão.
Max Porto – BBB 9
O grande campeão da nona edição foi uma das exceções à regra. Aliando carisma à estratégia, o artista plástico levou o prêmio. Fora da casa, Max estudou o confinamento antes de entrar na casa e foi determinado chegando, assim, ao título do programa.
Marcelo Dourado – BBB 10
Talvez, o maior nome da história do Big Brother Brasil. Após fracassar na quarta edição, o gaúcho retornou e conquistou o Brasil em 2010. Autêntico e estrategista, o lutador protagonizou uma inesquecível rivalidade com Dicésar. Com 60% dos votos, levou o prêmio de R$ 1,5 milhão.
Lia Khey – BBB 10
Grande aliada de Marcelo Dourada, a sister tinha grande facilidade em mover as peças do tabuleiro. Terminou o jogo na quarta colocação.
Talula Pascoli – BBB 11
Teve ativa participação e planejou o jogo em sua edição. Possuiu uma liderança silenciosa e comandou a Xepa da temporada.
Cezar Lima – BBB 15
O paranaense apostou em um personagem resiliente, caricato e, quando necessário, estrategista. Essa receita resultou no título para o brother.
Diego Sabádo – BBB 18
Frio e calculista, o participante conseguiu construir vários paredões que desejava. Com uma excelente leitura de jogo e bom poder argumentativo, Diego tinha domínio do jogo interno, mas não possuía o carinho do público e foi o oitavo eliminado.
Pyong Lee – BBB 20
O mágico tentou jogar de fato. Diversas vezes na casa, o coreano aparecia contando feijões, como forma de planejar o paredão. Durante a temporada, o youtuber liderou e, até mesmo, manipulou a hegemônico “Comunidade Hippie”. Outro episódio marcante de Pyong foi quando o hipnólogo conseguiu convencer várias pessoas da casa a votarem em Hadson, e colocou o paraense no paredão. Contudo, o maior erro do brother foi a arrogância. Desta forma, se colocou no paredão e foi eliminado.
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