Com nova planta, empresa de armazenagem planeja gerar 430 empregos em Minas

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Minas Gerais foi o segundo estado brasileiro que mais gerou emprego em 2021. Os dados foram divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. De acordo com o levantamento, foram criadas 305.182 vagas em Minas no ano passado. O saldo é fruto da diferença entre admissões e desligamentos no período. 

É o caso da Amapá Instalações e Armazenagem, sediada em Cláudio, na região Centro-Oeste do estado, referência em gôndolas e outros equipamentos para exposição e armazenagem de mercadorias. A empresa, que está implementando um plano de expansão e iniciou o ano abrindo 60 vagas em Minas Gerais.

Com nova planta, empresa de armazenagem planeja gerar 430 empregos em Minas
Foto: Divulgação/Amapá

Com quase 40 anos de mercado, a Amapá é referência em gôndolas e equipamentos para exposição e armazenagem de mercadorias. Com um investimento de R$ 53 milhões na construção de uma nova planta, a capacidade de produção da empresa deverá dobrar até 2025 e o número de funcionários deve crescer em um ritmo ainda maior. Atualmente, a companhia conta com 570 profissionais e deve chegar a mil até o fim deste ano.

A Amapá ainda está com vagas disponíveis para Minas no site. Para acessá-las, basta clicar aqui.

Destaque de empregos em Minas Gerais

Minas Gerais encerrou 2021 com saldo positivo no mercado de trabalho. Ao todo foram 2,202 milhões de profissionais admitidos, menos 1,896 milhão de desligados, o que totalizou em 305.182 vagas de empregos formais.

O bom desempenho em criação de empregos chega em um bom momento, já que em 2020, houve déficit de mil postos de trabalho. No País, o resultado foi de 2,73 milhões de postos de trabalho com carteira assinada.

Os setores registraram superávit em Minas Gerais: 

  • Serviços (124.079);
  • Comércio (68.846);
  • Indústria (65.587);
  • Construção civil (31.804);
  • Agropecuária (14.866).

De maneira detalhada, das 124.079 vagas geradas no setor de serviços, a maior parte foi atribuída ao subsetor de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativa, seguido pelo grupo de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais.

Dos 68.846 postos no comércio, 47.831 foram criados no varejo, 12.596 no atacado e 8.419 no comércio e reparo de veículos automotores e motocicletas.

Na indústria (65.587 postos), o destaque ficou por conta da indústria de transformação, especialmente na fabricação de móveis; couro, artigos para viagem e calçados; produtos químicos; produtos de borracha e material plástico; etc.

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