O Cruzeiro inicia, nesta sexta-feira (08), às 21h30, mais uma vez seu desafio na Série B, que promete ser a mais disputada de todos os tempos. O adversário inicial será o Bahia, uma equipe que tem más lembranças contra a Raposa na história.
O jogo acontece na Arena Fonte Nova, em Salvador. A promessa é de um bom público, com diversas promoções feitas pela diretoria tricolor. Há a expectativa de que mais de 20 mil pessoas estejam no estádio.
Para a segunda divisão, a Raposa aposta no bom rendimento que teve até o momento na temporada, com 70% de aproveitamento. O técnico Paulo Pezzolano tem alguns desfalques, como os meias João Paulo e Giovanni Picolomo. O ala Bruno José, que deve deixar o time celeste, também está fora.
Desta forma, o atacante Jhosefer, nascido em Mariana, foi relacionado para o jogo. O jovem já fez sua estreia pelo Cruzeiro, contra o Pouso Alegre, no Campeonato Mineiro, e agora pode entrar em campo pela primeira vez num torneio nacional.
Adversário do Cruzeiro, o Bahia aposta no atacante colombiano Hugo Rodallega, que tem 12 gols em 13 jogos no ano. A equipe, no entanto, não tem tido sucesso na temporada. O Esquadrão foi eliminado nas primeiras fases de Campeonato Baiano e Copa do Nordeste.
Provável escalação do Cruzeiro: Rafael Cabral, Romulo, Oliveira, Eduardo Brock e Rafael Santos; William Oliveira, Fernando Canesín e Pedro Castro; Vitor Roque, Edu e Waguininho.
Provável escalação do Bahia: Danilo Fernandes; Douglas Borel, Luiz Otávio e Ignacio; Luiz Henrique (Matheus Bahia), Patrick, Mugni, Daniel e Marco Antônio; Raí e Rodallega.
Arbitragem
- Árbitro: Ramon Abbati Abel
- Auxiliares: Éder Alexandre e Henrique Neu Ribeiro
- VAR: Héber Roberto Lopes
Retrospecto
O Cruzeiro goza de uma enorme superioridade história contra o Bahia. Ao longo da história, os times já duelaram 62 vezes, com 33 vitórias azuis, 16 empates e 13 triunfos do Tricolor.
Algumas partidas se destacam mais que as outras, como a enorme goleada aplicada por 7 a 0 pela Raposa, na temporada de 2003, com quatro gols de Alex. Dez anos antes, em 93, outro massacre celeste, por 6 a 2. O destaque: um jovem chamado Ronaldo Nazário, que fez cinco tentos. Hoje, coincidentemente, o promissor atacante se tornou o dono do Cruzeiro.