Na manhã de hoje, quarta-feira (15), trabalhadores da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), entraram em greve por tempo indeterminado. Os profissionais pedem o pagamento do 13º salário, que ainda não teve a data de pagamento divulgada pelo governo de Minas.
A paralisação foi aderida pelos funcionários do Hospital de Pronto Socorro João XXIII, Hospital Maria Amélia Lins, Maternidade Odete Valadares, Hospital Galba Veloso e Hospital Júlia Kubitschek.
Em decorrência da greve, os hospitais da rede Fhemig devem começar a funcionar com escala mínima e em cada estabelecimento haverá um calendário específico de atendimento a população.
Na manhã de hoje os manifestantes fecharam a avenida Professor Alfredo Balena em ação de protesto, saindo logo após o início do ato em sentido ao centro de Belo Horizonte.
Em nota, a Fhemig informou sua posição frente a ilegalidade da ação deflagrada pela Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais do Estado de Minas Gerais – ASTHEMG/SINDPROS. “Esta manifestação se baseia no parecer jurídico da Procuradoria desta fundação, após decisão do Tribunal Superior do Trabalho, não reconhecendo a ASTHEMG/SINDPROS como representante sindical dos servidores da saúde do estado de Minas Gerais”, diz o comunicado.