A Globo exibe o filme “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”, sucesso de bilheteria, na noite desta segunda-feira (25), na Tela Quente, logo após a novela “Fina Estampa”.
Com bilhões em receita, a saga de quatro aventuras dos “Piratas do Caribe” garantiu um lugar ao sol entre as 20 séries de filmes mais lucrativas. Embora as vozes dos críticos estejam perdendo entusiasmo, dado o sucesso financeiro, não deve surpreender que a Disney e o produtor de franquias Jerry Bruckheimer tenham aberto outro capítulo.
Para “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar” (“Pirates of the Caribbean: Dead Men Tell No Tales”), os diretores noruegueses Joachim Rønning e Espen Sandberg, demonstram sua experiência em navegabilidade cinematográfica e agora se apresentam com mais confiança ao lidar com o sucesso de público.
Em termos de conteúdo, os criadores confiam na receita dos antecessores, em que diferentes partes sempre perseguem um artefato mágico. Nesse caso, é o lendário Tridente de Poseidon, que dá ao seu proprietário controle sobre os oceanos. Não é só Sparrow, constantemente bêbado e esgotado, quem está procurando por ele. O jovem marinheiro Henry Turner (Brenton Thwaites) também quer se apossar do objeto fabuloso para libertar seu pai Will (Orlando Bloom), antigo companheiro de Jack, de uma maldição.
Para esse fim, o ousado novato em parceria com a aventureira astrônoma Carina Smyth (Kaya Scodelario), que quer provar a si mesma como cientista e carrega um diário de seu pai desconhecido com informações criptografadas sobre a localização do tridente. O agora Capitão Barbossa (Geoffrey Rush), outro amigo de Pardais, também está ouvindo. Todos eles têm que lidar com sua perigosa jornada com o oficial fantasma espanhol Salazar (ameaçador: Javier Bardem), que pode fugir do triângulo infernal do diabo e quer capturar a arma de Poseidon para retornar ao mundo dos vivos e enfrentar seu arqui-inimigo. Vingar Jack.
O quinto filme sobre o desajeitado capitão pirata Jack Sparrow (Johnny Depp) é certamente mais uma vez uma mistura absurda de motivos com pouca substância. No entanto, as aventuras do ladrão marítimo de aproximadamente duas horas não pode ser negada em termos de entretenimento, especialmente porque Rønning e Espen têm algumas coreografias de ação sofisticadas e realmente emocionantes.
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