Tiradentes: ‘Se dez vidas tivesse, dez vidas daria’

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Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes (1746-1792), foi um dentista, militar e ativista político. Um herói nacional e um dos mais proeminentes lutadores pela Independência do Brasil, que liderou uma grande conspiração formada no centro da região rica em ouro do Brasil – o estado de Minas Gerais.

Depois que a conspiração foi descoberta, os combatentes da liberdade brasileiros foram severamente punidos, e Tiradentes foi enforcado na praça do Rio de Janeiro numa manhã de sábado, 21 de abril de 1792.

Em 1890, o artista Décio Villares (1854-1931) fez uma litografia da imagem do rosto do herói nacional com uma corda em volta do pescoço, cabelo comprido e barba – uma evidente referência à imagem de Jesus Cristo.

De acordo com as descrições daquela época, Tiradentes era um homem alto e magro que não usava barba. Por ser militar, o máximo que poderia usar era um bigode e ainda assim de forma muito discreta. Sabe-se que ele nunca foi casado, mas teve dois filhos.

Tiradentes também foi o primeiro a ter o nome inserido no Livro dos Heróis da Pátria (21 de abril de 1992), por ocasião do bicentenário de sua execução. O Livro dos Heróis da Pátria é um livro de aço com os nomes dos heróis e heroínas que está guardado no Panteão da Pátria Tancredo Neves, na Praça dos Três Poderes, em Brasília.

A cidade de Tiradentes, na região Central de Minas Gerais, homenageia em seu nome o alferes Joaquim José da Silva Xavier, conhecido pelo apelido de Tiradentes, conforme informações do Governo do Estado de Minas Gerais.

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