Depois de duas edições de extremo sucesso, em 2020 e 2021, o Big Brother Brasil voltou a amargar maus momentos em sua vigésima segunda edição. Pouca movimentação, falta de emoção e a falta de embates fizeram grande parte do público abandonar a atração.
Por isso, pensar em mudanças pontuais no modelo é fundamental para dar mais dinamismo ao reality show. O Mais Minas decidiu bancar o Big Boss e preparou uma lista com três mudanças que agitariam as futuras temporadas de BBB. Confira!
Voto para ficar
Atualmente, as votações do Big Brother Brasil operam em modo de rejeição. Ou seja, o espectador vota no participante em que ele quer eliminar, e não que ele deseja que fique. Esse método promove uma espécie de linchamento virtual e em massa de um dos três emparedados e, muitas vezes, premia plantas e pessoas de pouco envolvimento no game.
Vale lembrar um episódio que retrata muito esse movimento. No maior paredão da história do BBB, em 2020, Manu Gavassi e Felipe Prior disputaram a preferência do público. Porém, quem também estava na berlinda era a coadjuvante Mari González, que passou despercebida e continuou. Caso o voto fosse para permanecer, as fortes fanbases de Prior e Manu iriam se destacar e Mari, provavelmente, seria eliminada.
Voto por CPF
Talvez seja utopia, mas caso cada cidadão pudesse votar apenas uma vez em cada paredão, a emoção retornaria pra valer ao BBB. Além disso, seria devolver a decisão do programa ao telespectador, o que se perdeu desde a popularização da internet. Afinal, nos últimos anos, não ganha quem mais merece, e sim quem tem a maior torcida. Toda maioria é burra.
Retorno de ex-participantes
A última vez que brothers de outras edições ganharam uma segunda chance no Big Brother foi em 2013. Antigamente, a tática era costumeiramente utilizada, e já rendeu bons frutos. Como esquecer a volta de Marcelo Dourado que, após ser precocemente eliminado no BBB 3, teve um retorno triunfal, venceu a décima edição e se tornou uma verdadeira lenda da televisão brasileira.
Antigos membros poderiam balançar as estruturas da casa e dar boas doses de ‘Big Brother raíz’ ao reality.
