Universidades tem funcionamento comprometido para segundo semestre

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Algumas instituições estão planejando cortes drásticos, já que enfrentam problemas com orçamentos desde 2015, tendo falta de recursos. O contingenciamento da verba para a educação irá afetar projetos de extensão em, pelo o menos, 21 universidades federais brasileiras neste segundo semestre.

Caso não seja liberada a verba, as aulas poderão ser suspensas a partir de agosto em nove universidades, sendo elas UFCSPA, Unipampa e UFPel (no Rio Grande do Sul); UFPR (no Paraná); UFAC (no Acre); UFPE (em Pernambuco); UFRJ e UFRRJ (ambas do Rio de Janeiro); e UFG (em Goiás).

As medidas para a manutenção do funcionamento das Universidades incluem: atendimento médico à comunidade em hospitais e clínicas de psicologia e nutrição, suspender bolsas de extensão, cortar cursos preparatórios para o vestibular e Enem, e capacitação de profissionais da educação básica.

O corte

O Ministério da Educação (MEC) bloqueou, no final de abril, uma parte do orçamento das 63 universidades e dos 38 institutos federais de ensino. Houve corte em gastos não obrigatórios, como água, luz, terceirizados, obras, equipamentos e realização de pesquisas. No total, considerando todas as universidades, o corte é de R$ 1,7 bilhão, o que representa 24,84% dos gastos não obrigatórios (chamados de discricionários) e 3,43% do orçamento total dos institutos federais brasileiros.

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