O ambiente digital proporcionou diversos tipos de interação na internet entre veículos noticiosos e o público.
Inicialmente, era encarado como algo positivo, entretanto, casos de ataques à portais, vazamentos de informações e invasão nos sistemas são fatos cada vez mais recorrentes na vida diária do jornalista.
Com isso, a organização “Repórteres Sem Fronteiras” criou um guia para precaver situações de violação contra sites e jornalistas.
São sete dicas recomendadas, desde como proteger os dispositivos até o cuidado com as mídias, incluindo contas em redes sociais e e-mails.
Além disso, manual traz sugestões de ferramentas disponíveis para proteção de dados.
A iniciativa da criação do guia é interessante para quem trabalha no meio digital.
Geralmente, a segurança no trabalho em ambientes físicos tem treinamentos e equipamentos de proteção.
Já na internet, a vulnerabilidade do produtor de conteúdo é muito grande, já que a internet proporciona liberdade tanto para quem produz, quanto para quem consome.
Assédio online contra jornalistas Em 2018, o Repórteres Sem Fronteiras já publicou tutorial para prevenção de “hackers”.
No material, mostram como os membros dessa prática operam para roubo de dados e desinformação jornalística no meio digital.
O produto também traz uma série de recomendações para plataformas, meios de comunicação e publicitários.
Acima de tudo, isso ajuda a evitar danos morais e judiciais contra suas respectivas instituições.
Repórteres Sem Fronteiras O RSF é uma organização independente que tem como objetivo assegurar o direito de liberdade de expressão e informação livre.
Além disso, garante o direito de todos terem conhecimento dos fatos que acontecem ao seu redor.
Provida a partir de um estatuto criado na Organização das Nações Unidas (UNESCO), no Conselho da Europa e da Organização Internacional da Francofonia (OIF).
Existem sedes da instituição no Rio de Janeiro, Bruxelas, Washington, Berlim, Tunis e Estocolmo.