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Acusado no caso Kelly Cadamuro responderá processo em regime semi-aberto

Nesta sexta-feira(17), a Justiça autorizou a soltura de Wander Luís Cunha, um dos acusados no caso do assassinato da jovem Kelly Cadamuro (morta em novembro de 2017).

O prazo de prisão temporária de Wander teria vencido, o que ocasionou a liberdade condicional do acusado.

Wander estava na Penitenciária de Andradina desde novembro do ano passado e será solto na próxima segunda-feira (20).

Kelly Cadamuro, de 22 anos, foi estuprada e morta em 1 de novembro de 2017, após dar carona para Jonathan Pereira Prado (33).

Kelly ofereceu carona em um grupo de Whatsapp.

A viagem que era para ser de São José do Rio Preto(SP) para Itapagipe (MG), terminou em Frutal (MG), de forma brutal. O  caso ganhou repercussão nacional. “O réu induziu a vítima a erro com o propósito de levar a cabo os crimes que seriam praticados em subsequência, objetivando, covardemente, que a jovem não temesse viajar apenas com ele”, dizia trecho da denúncia na época oferecida a Promotoria de Justiça de Frutal.

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Wader foi preso após suspeita de sua participação na morte de Kelly Cadamuro, de acordo com a polícia, Jonathan, o autor do homicídio e réu confesso, teria contado com a ajuda do primo Wander para jogar terra no carro, com o intuito de apagar as digitais após matá-la , retirar objetos do veículo e deixar o corpo da jovem na beira de um rio na cidade de Frutal, em Minas Gerias.  Wander foi preso em flagrante portando uma parte dos pertences da vítima.

Ele é réu acusado de receptação e fraude processual.

Se condenado, Wander pode pegar de cinco a sete anos de prisão.

Wander  já cumpriu um sexto da pena, o que lhe dá o benefício de cumprir o restante da pena em regime semi-aberto.

A Justiça deve dar o veredito sobre as sentenças de Jonathan e Daniel, outro acusado, nos próximos dias.