Um dos times mais vitoriosos da América no século, o Atlético foi e ainda é casa de grandes jogadores e times históricos, que marcaram época no alvinegro mineiro. Conhecido pelo futebol ofensivo, força da torcida e raça em campo, o Galo é um dos adversários mais temíveis no país.
E pensando na gama de grandes nome que passaram pelo clube, pergunto a você, torcedor, se já parou para pensar em quais são os maiores jogadores do Atlético no século XXI? Bom, vide o número craques que vestiram a camisa alvingera, essa pergunta não é a mais fácil de responder. Mas, com sua ajuda, nós do Mais Minas tentaremos desvendá-la.
Nos próximos dias realizaremos enquetes com os maiores e melhores jogadores do Atlético em cada posição, falando um pouco de suas trajetórias com a camisa alvinegra e você, torcedor, irá votar em seus favoritos. Ao final das matérias, que serão divididas em goleiros, laterais-direitos, zagueiros, laterais-esquerdos, volantes, meias, atacantes e técnicos, iremos analisar os mais votados e montar a seleção do Galo no século XXI.
E após começar com as eleições do dono da meta atleticana, que teve Victor como vencedor, do maior lateral direito, do maior zagueiro e do maior lateral-esquerdo, que ainda estão em aberto, iremos iniciar hoje a votação do maior volante do Atlético no século XXI. Como são duas vagas na seleção, os dois atletas mais votados serão os escolhidos. Vamos aos candidatos:
Gilberto Silva (2000-2002 e 2013)
O mineiro de Lagoa da Prata é, sem dúvidas, um dos maiores volantes da história do futebol brasileiro. Campeão do Mundo em 2002 com a Seleção Brasileira, o jogador também marcou época no Atlético. Após chegar ao clube em 2000, comprado junto ao América-MG, rapidamente Gilberto Silva se tornou um dos principais jogadores do Galo e do país.
Após a Copa de 2002, onde foi titular e um dos principais jogadores, Gilberto Silva foi vendido para o Arsenal-ING, tendo retornado ao clube somente em 2013, ano em que ajudou o time a ser Campeão Mineiro e da Copa Libertadores. As conquistas se juntaram ao Mineiro de 2000 que ele já havia ganho pelo clube.
Pierre (2011-2015)
Ídolo da torcida atleticana, Pierre demonstrou aquilo que mais encanta o torcedor do Galo: muita raça, aliada com futebol bem jogado. Titular do Atlético na maior parte de sua passagem, o volante ficou conhecido como “carregador de piano” de uma equipe repleta de bons valores técnicos.
Pelo Galo, o volante conquistou cinco títulos: os Mineiros de 2012 e 2013, a Libertadores de 2013, a Recopa Sul-Americana de 2014 e a Copa do Brasil de 2014. Até hoje o jogador é muito querido e respeitado pelos atleticanos.
Leandro Donizete (2012-2016)
Muito semelhante a sua dupla Pierre, Leandro Donizete não se destacava por uma grande qualidade técnica, mas por sua raça e poderio defensivo, principalmente na marcação. O “General”, como era conhecido pelos atleticanos, era implacável contra seus adversários e se tornou ídolo da torcida do Galo.
Durante sua passagem pelo clube, conquistou seis títulos: os Mineiros de 2012, 2013 e 2015, a Libertadores de 2013, a Recopa Sul-Americana de 2014 e a Copa do Brasil de 2014. Assim como Pierre, Donizete dava a solidez defensiva necessária para que os craques do setor ofensivo do Atlético pudessem brilhar.
Josué (2013-2015)
Um dos volantes maiores vencedores do futebol brasileiro, Josué foi mais um a participar do biênio mais vitorioso da história do Atlético. O jogador chegou ao clube durante o ano de 2013 para reforçar o clube e não tardou a se tornar peça importante do elenco.
Forte na marcação e bom tecnicamente, Josué foi muito importante nas conquistas atleticanas de que participou, sobretudo a da Copa Libertadores de 2013. O volante deixou o clube rumo a aposentadoria, em 2015, com cinco títulos conquistados: os Mineiros de 2013 e 2015, a Libertadores de 2013, a Recopa Sul-Americana de 2014 e a Copa do Brasil de 2014.
Rafael Carioca (2014-2017)
Rafael Carioca, ao contrário dos outros volantes da lista, sempre teve na capacidade técnica sua principal característica, atuando quase que como um armador da equipe. Mas, apesar da qualidade com a bola nos pés, Rafael também sempre desempenhou ótimo papel defensivo, o que o configura como um volante completo.
Suas boas atuações pelo Galo o renderam inclusive prêmios individuais, como o Bola de Prata e o Prêmio Craque do Brasileirão – Volante, em 2015, além de convocação para a Seleção Brasileira.
Rafael Carioca deixou o clube em 2017 com três títulos conquistados: a Copa do Brasil de 2014, sobre o rival Cruzeiro, e dois estaduais, em 2015 e 2017.
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Vote também: Qual é o maior lateral-esquerdo do Atlético no século?