‘The Good Place’: um ponto final com gosto de reticências

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Em uma década, o mundo passou por muitas transformações. O surgimento das plataformas de streaming, como a Netflix e a Amazon Prime Video, que trouxeram – e continuam trazendo – produções de qualidade. Ao mesmo tempo, a TV também passou a investir mais e trouxe produções de tirar o fôlego, como “Game of Thrones”. 

Nesse cenário cada vez mais competitivo surgiu, em 2016, a série “The Good Place” contando a história de Eleanor que, ao morrer, é levada para um um “bom lugar” (“good place”). Nesse lugar ela percebe que não uma boa pessoa enquanto viva e decide descobrir o que significa ser uma boa pessoa para poder mudar o seu comportamento. Nessa busca, ela tem a ajuda de Michael, seu mentor espiritual. 

Após quatro temporadas, a série chega ao fim como uma das produções mais bem sucedidas da última década. Um ponto final com gosto de reticências de uma mistura estranha, porém eficaz e cativante – marcos estabelecidos desde a primeira temporada.

Encontramos em Eleanor a essência do ser humano, comum e cheio de falhas, mas que busca a cada novo dia ser melhor do que era no dia anterior – a sina de todos nós. Com voltas e reviravoltas, “The Good Place” conquistou muita gente em sua sutileza e filosofia transmitidas por uma modernidade e leveza incríveis.

Que a série possa servir de inspiração para produções futuras.

As quatro temporadas da série estão disponíveis na Netflix.

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