O ano de 2021 vem sendo especial para o Atlético, que fez história ao conquistar o seu bicampeonato brasileiro e atingiu uma outra marca campeã: de maior renda de público em um jogo na história do Brasileirão de pontos corridos. Na festa contra o Bragantino, no Mineirão, no último domingo, 5 de dezembro, foram 61.573 atleticanos no estádio, que renderam R$ 8.818.854,25, recorde da competição no atual modelo.
A segunda maior renda do Brasileirão de pontos corridos também é do Atlético. Na vitória sobre o Fluminense por 2 a 1, no Mineirão, no dia 28 de novembro, o Gigante da Pampulha recebeu 59.896 atleticanos, dando em uma renda de R$ 7.145.226. Só em 2021, contando todas as competições, o Galo arrecadou aproximadamente R$ 28 milhões em bilheteria.
O terceiro jogo de maior renda de público na história dos pontos corridos do Brasileirão é o confronto entre Santos e Flamengo, em 2013, no Mané Garrincha, na partida de despedida de Neymar do futebol brasileiro, que levou 63.501 pessoas ao estádio e deu uma renda de R$ 6.948.710.
Em quarto, há o duelo entre Flamengo e Ceará em 2019, no Maracanã, vencido por 4 a 1 pelo rubro-negro, que teve 67.539 torcedores presentes no estádio, rendendo R$ 5.377.084.
Fechando o TOP 5, o clássico entre Vasco e Flamengo, no Mané Garrincha, vencido pelo rubro-negro por 4 a 1, que teve 65.418 e gerou uma renda de R$ 5.285.443.
Com a pandemia, os estádios ficaram fechados para receber torcedores desde o ano passado. Em 2021, o retorno foi gradual. No jogo da festa do título, os atleticanos esgotaram a capacidade máxima do Mineirão. Portanto, apenas se houver uma reforma, aumentando o número de cadeiras no Gigante da Pampulha, o recorde de público do Atlético, contra o Bragantino, não poderá ser quebrado.
O Atlético fecha o Campeonato Brasileiro fora de casa, contra o Grêmio, no Rio Grande do Sul, nesta quinta-feira, 9 de dezembro, às 21h30. Porém, o Galo já faturou o caneco e levará sua equipe reserva, pensando na final da Copa do Brasil, contra o Athlético-PR, neste domingo, 12 de dezembro, no Mineirão.