A Audiência Pública para apresentação e discussão da licitação do Parque Estadual do Itacolomi, em Ouro Preto, mudou de data. Antes seria no dia 8 de fevereiro, às 14h, e agora passou para o dia 9 do mesmo mês, mantendo o mesmo horário. A reunião acontecerá no Centro de Convenções de Mariana.
No dia 8 de fevereiro, então, haverá a Audiência Pública para a apresentação e discussão da licitação do Parque Estadual Ibitipoca, em Lima Duarte. A reunião acontecerá no Hotel Serra do Ibitipoca, às 10 horas.
As duas audiências públicas serão realizadas em modalidade presencial e virtual.
Já a consulta pública do edital e seus anexos referentes ao futuro processo de licitação para a concessão dos parques continua aberta até o dia 14 de fevereiro. As minutas de edital e contrato, bem como os estudos do projeto, podem ser acessados clicando aqui.
A concessão será feita à empresa que der a maior oferta de outorga fixa. Quem vencer a concorrência poderá celebrar o contrato que concede o uso de bem público para fins de exploração econômica de atividades de ecoturismo e visitação, bem como serviços de gestão e operação dos atrativos existentes. Os interessados deverão realizar preencher o formulário de contribuições até o dia 14 de fevereiro.
Parque Estadual do Itacolomi
O Parque Estadual do Itacolomi é uma unidade de conservação estadual de projeto integral situado nas cidades mineiras de Ouro Preto e Mariana, que atualmente está sob a responsabilidade do IEF em Minas Gerais. Criado através da Lei Estadual 4.495/1.967, com uma área territorial de 7.543 hectares e altitudes variáveis entre 700 e 1.772 metros. Está aberto para visitação pública desde maio de 2004.
A área onde é localizada o Parque do Itacolomi fica na parte sul da Serra do Espinhaço. Sua área é composta por regiões de Mata Atlântica, com afloramentos rupestres nas porções mais elevadas, além de sua grande beleza cênica, rica em biodiversidade e geodiversidade, é também um marco histórico-cultural.
O parque possui algumas estruturas, com um centro de visitantes, a casa bandeirista e o museu do chá. A visitação é autoguiada tanto na parte histórica quanto nas trilhas. Os monitores estão à disposição dos visitantes para trocar experiências e realizar atividades ambientais. Lá criou-se, ao longo dos anos, programas ambientais e educacionais que visam sensibilizar a comunidade para a preservação do meio ambiente em conjunto com diversas ações que culminam na recuperação e preservação das florestas naturais.