Chega de Saudade

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“Chega de saudade” foi o tom da conversa impresso na última semana, seja pelo próprio significado etimológico da palavra, ou por percorrer labirintos da nossa vida, da nossa emoção, onde somente cada um de nós pode chegar.

A palavra saudade somente existe e representa algo dentro do vocabulário da Língua Portuguesa. Não vemos, mas sentimos, experienciamos um algo, um alguém, um lugar, um momento, uma sensação que foi, durou o tempo permitido, encerrando um ciclo e/ou uma etapa.

Seja na arte ou na vida, “Chega de saudade”, não é apenas um algo elucubrado pelos poetas ou andantes seresteiros desse mundo, mas a própria razão de existir de muitos, a realidade poetizada. 

Mais do que recordar, relembrar, o sentimento de saudade remete a uma vivência, seja agradável ou não, mas que traz elementos que nos constituem como seres humanos pensantes e emocionais, carregados de passados e muitas histórias.

Em muitos momentos, é um sentimento que embala nossos sonhos, humanizando nossas almas e suavizando as dificuldades do cotidiano. Por vezes, trazendo esperança e fazendo vibrar de alegria o mais fundo do recôndito do ser.

É viver…

Seja no sorriso que pulsa ou na mansidão que adormece as incertezas, somos guiados e regastar a saudade, o amor, a vida!!!! Viver intensamente todos os dias e a cada dia sempre mais. Reviver vivendo!!!

“Chega de Saudade”? Não! Vivamos a saudade, todos os momentos que nos fazem ser quem somos!!!

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