A Samarco anunciou nesta segunda-feira (16) a duplicação de sua capacidade produtiva, após a reativação do Concentrador 2 e a...
Mineração
Caminhoneiros de Congonhas relataram em audiência na ALMG dificuldades com mineradoras que priorizam transportadoras externas, impondo regras rigorosas e reduzindo o valor do frete. Propostas como a formação de cooperativas e isenção de pedágios foram debatidas para solucionar o problema e valorizar os trabalhadores locais.
Um deslizamento em pilha de rejeitos na mina Turmalina, em Conceição do Pará, levou à evacuação de 67 moradores. A Jaguar Mining acionou órgãos reguladores e fornece suporte às comunidades afetadas. A ANM e a prefeitura local investigam o incidente e avaliam a necessidade de ações preventivas.
A Vale está analisando a aquisição da Bahia Mineração (Bamin), controlada pela Eurasian Resources Group. O projeto envolve mina, ferrovia e porto na Bahia, com investimentos estimados em R$ 30 bilhões. Apesar do interesse, a empresa reforça que ainda não há decisão final.
A China Nonferrous Metal Mining (CNMC) adquiriu a Mineração Taboca por US$ 340 milhões. A compra inclui a mina de Pitinga, uma das maiores produtoras de estanho, nióbio e tântalo no mundo. Sob gestão chinesa, espera-se aumento da eficiência e investimento em tecnologia sustentável.
CBMM inaugura a maior unidade de ânodos de Nióbio em Araxá, fortalecendo parceria com a Echion para atender à demanda global por baterias de carregamento ultrarrápido.
A Samarco, mineradora de Mariana (MG), tem avançado nas obras de descaracterização das barragens do Germano e do Vale do...
Um deslizamento em uma pilha de rejeitos da mina Turmalina, localizada no povoado de Casquilho, em Conceição do Pará (MG),...
O Ministério Público processa a AngloGold Ashanti após o disparo indevido de sirene de barragem em Santa Bárbara, Minas Gerais. O caso gerou pânico na população, e o MP pede R$ 20 milhões em indenização por danos morais coletivos. A ação também requer revisão dos sistemas de alerta e nova auditoria na estrutura.
A CSN Mineração respondeu às críticas levantadas em uma reportagem do jornal Mais Minas sobre a expansão de suas operações em Congonhas, Minas Gerais. A empresa enfatizou que segue rigorosamente a legislação ambiental, realizando audiências públicas e disponibilizando estudos para garantir a participação popular no licenciamento de seus projetos. Destacou medidas adotadas para mitigar impactos ambientais, como sistemas de controle de poeira e gestão eficiente de recursos hídricos, além de assegurar a estabilidade e segurança de suas barragens, com monitoramento constante e declarações de estabilidade atualizadas. Sobre as desapropriações, esclareceu que as áreas afetadas são principalmente rurais e que as negociações com proprietários estão sendo conduzidas de forma ética e transparente, reforçando seu compromisso com o diálogo e o desenvolvimento sustentável na região.
A expansão da CSN Mineração em Congonhas, com o projeto Itabirito P15, promete avanços econômicos e tecnológicos, mas levanta preocupações sobre impactos ambientais, sociais e culturais. A comunidade local questiona práticas de licenciamento, desapropriações e a segurança da barragem de rejeitos. A empresa destaca benefícios econômicos e sustentabilidade na operação.
A Barragem Grupo, em Ouro Preto, teve seu nível de emergência reduzido pela ANM graças ao avanço da descaracterização e aprimoramento no monitoramento, assegurando maior segurança estrutural.