As imagens do nosso cotidiano trazem elementos, cores… que (re) avivam em cada ser um novo olhar, um novo horizonte. É um descortinar de sons, movimentos, emoções, sensações que alimentam a alma.
Alimentar-se é ingerir, incorporar ao seu eu novas vivências e tons que permitem uma transformação, seja agradável, para melhorar, ou não.
Experimentar as brisas e tempestades que esse novo movimento traz na vida é ser o outro, um alguém que antes não era, mas agora é e amanhã também não será.
Vivamos no agora os presentes que o dia-a-dia nos traz e saibamos melhorar, crescer, evoluir…, sabendo da responsabilidade pessoal e coletiva para o todo da humanidade.
O “eu” do ontem, com o de hoje, interagindo, interseccionando, formando um novo “eu”, num coletivo que se movimenta e carrega muitos significados e histórias.
O ir e vir são constantes nessa busca por nós mesmos que somente tem uma finalidade, o altruísmo e o bem de todos.
Esse é um desafio constante que traz benefícios e contributos para a alma e nos leva a lindos encontros e delicadezas necessárias nas relações que estabelecemos.