A série “Tulsa King“, estrelada por Sylvester Stallone, é uma comédia dramática de gângsteres que estreou no serviço de streaming Paramount+. Stallone interpreta Dwight Manfredi, um ex-capo da máfia de Nova York que, após passar 25 anos na prisão, é liberado e enviado para Tulsa, Oklahoma, para “abrir caminho” para o crime organizado na cidade. Este é o primeiro papel de Stallone na televisão e ele entrega uma performance sólida, embora a série em si tenha recebido críticas mistas.
A série é uma colaboração entre Taylor Sheridan e Terence Winter. Contudo, há uma crítica recorrente de que “Tulsa King” parece ter sido escrita de forma apressada, com muitos clichês de gênero e piadas óbvias. A premissa da série envolve Dwight lidando com o mundo moderno após seu tempo na prisão – ele se surpreende com coisas como Uber, a legalização da maconha, o uso de cartões de crédito em vez de dinheiro e a linguagem dos jovens. Essa abordagem foi criticada por se apoiar muito em clichês de “peixe fora d’água”.
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No entanto, Stallone foi elogiado por sua atuação autodepreciativa como Dwight. A série mostra Dwight tentando organizar o crime em Tulsa, começando com uma dispensário de maconha legalizado. Ele faz amizade com um jovem taxista chamado Tyson (interpretado por Jay Will) e começa a tratar os criminosos desorganizados de Tulsa.
Apesar de suas falhas, a série tem alguns pontos positivos. Por exemplo, a personagem Stacy, interpretada por Andrea Savage, que é revelada como membro da polícia local de álcool, tabaco e armas de fogo, traz uma reviravolta interessante à trama. Além disso, a energia retrô do programa e sua filosofia moral simples – de agir devagar e quebrar pessoas que são piores do que você – foram elogiadas por proporcionarem uma experiência divertida e fácil de assistir.
Porém, é importante salientar que as críticas e as resenhas consultadas são baseadas apenas nos primeiros episódios da série. A série pode ter melhorado ou piorado nos episódios subsequentes. Se você estiver interessado em assistir “Tulsa King”, as opiniões divergentes sugerem que a experiência pode variar de acordo com o gosto pessoal.
