A Samarco concluiu o Programa Supervisoras da Operação, formando 16 mulheres para atuar como supervisoras nos complexos de Ubu e Germano. As participantes passaram por uma jornada de desenvolvimento de seis meses, abordando liderança, diversidade, segurança e sustentabilidade. O programa reflete o compromisso da empresa com a diversidade e a inclusão no setor de mineração.
Mineração
Quase nove anos após o rompimento da Barragem do Fundão, a Samarco busca retomar suas operações em Mariana. Contudo, comunidades atingidas pelo desastre se manifestam contra o novo empreendimento da mineradora, criticando a falta de transparência e os impactos socioambientais previstos.
A MRN celebra 45 anos de operações no Brasil, destacando-se pela inovação, sustentabilidade e compromisso com as comunidades no Pará. Com ações que incluem reflorestamento, educação e desenvolvimento social, a empresa tem promovido uma mineração responsável e inclusiva, gerando impacto positivo na região e fortalecendo parcerias estratégicas.
A Gerdau, maior produtora de aço do Brasil, inaugurou uma nova sede em Belo Horizonte e anunciou um investimento de R$ 6 bilhões em Minas Gerais. A empresa, que gera 17 mil empregos no estado, pretende expandir suas operações em Ouro Preto e Ouro Branco, reforçando seu compromisso com a economia mineira e a mineração sustentável.
A Anglo American está investindo R$ 5 bilhões na implementação de uma planta de filtragem de rejeitos no Minas-Rio, em Minas Gerais, com o objetivo de reduzir em até 85% o lançamento de rejeitos na barragem. A nova tecnologia, que estará em funcionamento no final de 2025, promete aumentar a sustentabilidade e a eficiência operacional da empresa.
A Vale iniciou obras para uma nova estrutura de contenção em Itabira, MG, visando reforçar a segurança durante a descaracterização dos diques Minervino e Cordão Nova Vista. A construção, aprovada por auditoria técnica, envolve a realocação de 17 famílias e utiliza tecnologia de baixo impacto. As obras devem ser concluídas em 2025.
Reativação da usina de pelotização em Ubu (ES) pela Samarco impacta economia de Mariana e Ouro Preto
Na sexta-feira, 23 de agosto, a Samarco anunciou a reativação da usina de pelotização P3 no Complexo de Ubu, no Espírito Santo. A medida faz parte da estratégia da mineradora para alcançar 60% de sua capacidade total de produção, trazendo impactos econômicos também para os municípios de Mariana e Ouro Preto.
A Samarco formou 64 novos profissionais através de seu programa de capacitação em parceria com o Senai. A cerimônia de formatura, realizada em Mariana (MG), destacou o impacto positivo da iniciativa nas comunidades vizinhas e no fortalecimento do mercado de trabalho local. Alunos das cidades de Mariana, Ouro Preto, Catas Altas e Santa Bárbara concluíram cursos técnicos em Eletrotécnica, Instrumentação Industrial e Operador de Processo de Mineração.
Congonhas, Mariana e Itabirito se destacam entre as 10 cidades brasileiras que mais arrecadaram CFEM em junho de 2024. A ANM distribuiu R$ 431 milhões, com Minas Gerais liderando os recebimentos. A CFEM é uma compensação vital para o desenvolvimento econômico das regiões mineradoras.
A Aura Minerals anunciou um investimento de R$ 1,7 bilhões em duas novas minas de ouro no Brasil, com operações previstas para 2025. O projeto promete impulsionar a economia local, apesar da recente queda nas exportações de ouro. Mudanças organizacionais também foram divulgadas.
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) entrou com uma Ação Civil Pública contra as empresas Empabra e ETC devido à mineração ilegal na Serra do Curral. A ação pede o fechamento definitivo da Mina Corumi e indenização de R$ 100 milhões pelos danos ambientais e morais. A área afetada está em espaços protegidos, e as atividades irregulares ocorrem há mais de 20 anos.
A Samarco planeja aumentar sua capacidade produtiva para 60% até 2025, criando 3 mil empregos. A retomada da terceira pelotizadora em Anchieta foi antecipada para outubro.