Na contemporaneidade, fala-se muito de trabalho colaborativo com o uso de tecnologias, mas será mesmo que essa forma de atuação pedagógica está inserida nos nossos espaços educacionais?
O trabalho de forma colaborativa potencializa não somente as etapas a serem constituídas de qualquer produção, ferramenta que queiramos desenvolver, mas fundamentalmente, permite que haja o entrelaçamento de conhecimentos e a formação de uma rede com novas aprendizagens.
Na atualidade, percebemos que criar espaços e formas colaborativas de atuação seja a força propulsora da pedagogia, porém, a formação docente e consequentemente a ação ensino-aprendizagem “in loco”, não corresponde ao avanço que discutimos, acreditamos e que desejamos ver a sua materialidade.
A Neurociência e outros campos de atuação já nos indicam caminhos a serem visitados, mas ainda estamos embotados e engavetados em mundos que não nos permitem voar, ousar e dar significado ao poder criativo que levamos dentro de nós.
(Re)visitar nossos valores e concepções pedagógicas é um passo importante nessa descoberta e produção de conhecimento.