O milho (Zea mays L.) é um dos alimentos que mais faz sucesso nas praias, visto que é uma importante fonte de carboidratos para repor a energia gasta nos mergulhos e caminhadas. Além disso, o seu cheiro percorre por todo ambiente e se torna um convite irrecusável ao consumo.
A palavra milho é de origem indígena e significa sustento da vida. A maior parte do milho produzido é destinada à produção de ração de animais como suínos, bovinos, peixes e aves, enquanto o restante é utilizado, principalmente, para produção de alimentos. Mas, mesmo sendo a menor porcentagem da produção, ainda é bastante comum de se observar a participação desse produto diariamente na nossa alimentação.
O milho é utilizado na alimentação humana na forma de grãos secos ou verdes. O milho verde pode ser consumido simplesmente cozido ou assado ou ainda na forma de curau, suco, bem como ingrediente na fabricação de bolos, biscoitos, sorvetes, etc.
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Assim como o trigo e o arroz, o milho é um vegetal da família das gramíneas. Evidências apontam que sua origem é datada de aproximadamente 10 mil anos atrás, no México, onde se iniciou o seu processo de domesticação, no qual os mexicanos nativos observavam e selecionavam características das melhores variedades.
Por volta do século XIV, quando exploradores europeus desembarcaram nas Américas, o povo nativo os apresentou o milho, que, a partir de então, foi distribuído em diversas partes do mundo até chegar nos dias de hoje, em que o milho é mundialmente uma das principais culturas produzidas, juntamente com o trigo, arroz, soja e cana-de-açúcar; o que faz dele, portanto, um item de grande importância comercial.