Tudo acontece dois anos após os eventos que ocorreram no Capitão América: Guerra Civil, onde as coisas não terminaram muito bem e alguns personagens foram presos, e antes dos eventos de Vingadores: Guerra Infinita.
O Homem-Formiga conseguiu um acordo e reverteu a sua pena para prisão domiciliar desde que não usasse qualquer tecnologia e notificasse imediatamente às autoridades, qualquer movimentação de seus companheiros, Hank Pym (Michael Douglas) ou Hope Van Dyne/Vespa (Evangeline Lilly).
O encanto do filme reside na simplicidade em contar uma história de super-heróis sem nenhum poder mágico, galáctico ou mutante.
A única aliada dos heróis no filme é a ciência.
É com a ajuda da ciência que os heróis usam uma fórmula que permite a manipulação da matéria para alterar o tamanho dos objetos orgânicos e inorgânicos.
Assim como no primeiro filme, o Homem-Formiga (2015), este também tem humor, mas em vez de ser a essência do filme, o humor é ampliado e sempre que é possível uma piada aparece ou uma situação engraçada.
Isto é claramente visto com o personagem hispânico de Luis (Michael Peña), que da última vez gostou muito de seu palavreado na hora de contar uma aventura, desta vez ele repetiu, mas já não tem mais tanta graça como no primeiro filme.
Em suma, Homem-Formiga e a Vespa chega para os cinéfilos como mais um filme de entretenimento, sem oferecer nada de mais, se comparado ao primeiro filme e as demais franquias da Marvel.
A Vespa surge mais como uma “personagem necessária em tempos de grandes discussões acerca da igualdade de gênero”, não apresenta mais que isso, não disse a que veio.
Uma dica: não perca as cenas pós-créditos de Homem-Formiga e a Vespa, são duas.
A segunda, ocorre depois de todos os créditos subirem, por isso fique até o último segundo para não perder.
Veremos o Homem-Formiga e a Vespa em Vingadores 4, a ser lançado em 2019.
Veremos?
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