Uma gata e nove cães resgatados após o rompimento da barragem de Fundão, em 2015, ainda esperam por novos lares. Todos os animais foram castrados, vermifugados e vacinados e estão sob os cuidados do programa de Assistência aos Animais da Fundação Renova em Mariana. Até agora, o programa viabilizou a adoção de 11 animais resgatados.
Como os eventos de adoção e as visitas ao Centro de Acolhimento Temporário de Animais (Cata) estão suspensos devido à pandemia, o programa está atendendo os interessados a distância, além de oferecer o transporte do animal adotado até seu novo lar.
Para adotar, é preciso ser maior de idade e se responsabilizar pelo bem-estar e qualidade de vida dos pets. Pensando nessa sensibilização e conscientização, os interessados também receberão uma cartilha preparada pelo programa, com informações, dicas e curiosidades sobre os animais.
Processo de adoção
A pessoa interessada deve entrar em contato pelo número (31) 97112-3867 ou pelo e-mail [email protected]. Em seguida, ela recebe fotos ou vídeos do animal escolhido, conforme a necessidade de cada caso, além das orientações sobre o processo de adoção.
O próximo passo é a realização de uma entrevista remota, da forma que melhor atenda ao interessado, para que a equipe entenda o perfil buscado pela pessoa e se ela tem disponibilidade de receber o animal.
“Com todas as dúvidas esclarecidas, passamos para o processo de confirmação da adoção e articulação da entrega do animal, seguindo todas as recomendações de proteção diante do atual cenário de enfrentamento da Covid-19. Nesse formato, o processo ficou mais prático para as pessoas interessadas. Nós passamos todas as informações necessárias mesmo sem as visitas presenciais”, diz Luciana Sales, da equipe de assistência aos animais da Fundação Renova.
Depois dessa etapa, é feito o agendamento da entrega do animal pela Fundação Renova.
Mais informações sobre a reparação executada até aqui podem ser acessadas em: https://www.fundacaorenova.org/cincoanos/.
Fonte: Assessoria de imprensa – Fundação Renova, por Flávia Rodrigues