Após votação online, bebê gorila do zoo de BH tem nome escolhido

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Você se lembra que os gorilas Lou Lou e Leon, do zoológico de Belo Horizonte, tiveram uma filhinha há quatro meses atrás? Os alunos de diversas escolas municipais da capital mineira escolheram três nomes para o bebê: Anaya, Gimbya e Maisha. Os três nomes entraram em votação online, pelo site da rede globo, e o resultado da votação saiu nesta quinta-feira (24), com o nome da nova bebê do zoo de BH.

O nome escolhido pelos moradores da cidade, com 49,14% dos votos, foi Anaya, que quer dizer “Olhar para Deus”. Maisha, que significa “Vida”, ficou em segundo lugar, com 35,38%. Já Gimbya, que significa “princesa” ficou com 15,48%, em terceiro lugar.

A família de Anaya possui sete membros. Apesar dela ter nascido no dia 8 de junho, os técnicos do Zoológico só descobriram que era fêmea em agosto. Conheça a família de Anaya:

Leon, nascido em 1998, veio da Espanha para Belo Horizonte em 2013. Imbi nasceu em 2000, no Reino Unido e veio para o Zoo de BH em 2011. Loulou, também do Reino Unido, nasceu em 2004 e chegou ao Zoo em 2013. Sawidi, filha de Loulou e Leon nasceu em 2014, no Zoo de Belo Horizonte. Jahari e Ayo, filhos de Imbi e Leon também nasceram no Zoo, um em 2014 e outro em 2017, respectivamente. Anaya, mais novo membro da família, é filha de Loulou e Lenon.

Situação dos macacos no Brasil e no mundo

Uma grande parte dos primatas do mundo, em 439 espécies, entre gorilas, chimpanzés e gibões, correm algum risco de serem extintas, segundo dados do ano passado. Esse risco é mais eminente no Brasil, com 102 espécies; Madagascar, com 100; Indonésia, com 48 e República Democrática do Congo, com 36. Pois são os quatro países com maior biodiversidade.

Cerca de 60% dessas espécies estão ameaçadas de extinção em algum grau: vulnerável, ameaças ou criticamente ameaçadas. Tudo devido a ações humanas.

Na época desses dados, em agosto de 2018, a situação era mais crítica em Madagascar, com cerca de 90% de sua fauna de primatas ameaçada de extinção, seguida da Indonésia, com 83%, Brasil, com 39% e Congo, com 17%.

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