Angelina Jolie encarna novamente a personagem mais maligna da Disney, em “Malévola 2: Dona do Mal”, longa dirigido por Joachim Ronning, que estreou na última quinta-feira (17), nos cinemas brasileiros.
O filme trara de um drama familiar, e Aurora, interpretada por Elle Fanning, recebe um foco, por ser a filha de Malévola, que por sua vez não se agrada do namoro e noivado da filha, que está apaixonada pelo príncipe de outro reino que não aceita fadas e criaturas sobrenaturais. Tudo começa a partir daí, mas piora quando uma rainha formidável, que inclusive é a mãe do príncipe com quem Aurora deseja se casar, causa uma brecha entre Malévola e a Princesa Aurora. Isso mesmo, a Rainha Ingrid (Michelle Pfeiffe), quer fazer a mãe da menina Aurora, deixando Malévola muito enciumada. O conflito está feito!
Em um momento do filme, Malévola mergulha em suas origens e chega ao mundo do que podemos dizer “mundo dos malévolos”, pois, as criaturas possuem as mesmas características da dona do mal. Sim, ela finalmente encontra sua galera de pele verde e chifres de diabo para planejar um combate contra outro reino.
Quem sofre ao logo do filme quase que inteiro é a Princesa Aurora, que tem que escolher de qual lado vai ficar durante a disputa de reinos.
Diferente do primeiro filme, que colocou a “Senhora de Todo o Mal” inicialmente como uma criança fofa que sofreu traumas e se transformou em má, mas no fundo havia o bem dentro dela, que inclusive no final ela termina como um ser do bem, neste filme ela já é do mal mesmo, desde o título: “Malévola, Dona do Mal”. Em alguns momentos ela pode até tentar ser do bem, mas não consegue, o que contraria um pouco a primeira versão do longa.
Próximo do final do filme há uma batalha final entre o “Bem e o Mal”, e um casamento de encher os olhos.