PUBLICIDADE
Ad 11

Ela está de volta! Malévola 2: Dona do Mal

Angelina Jolie encarna novamente a personagem mais maligna da Disney,  em “Malévola 2: Dona do Mal”, longa dirigido por Joachim Ronning, que estreou na última quinta-feira (17), nos cinemas brasileiros.

O filme trara de um drama familiar, e Aurora, interpretada por Elle Fanning, recebe um foco, por ser a filha de Malévola, que por sua vez não se agrada do namoro e noivado da filha, que está apaixonada pelo príncipe de outro reino que não aceita fadas e criaturas sobrenaturais.

Tudo começa a partir daí, mas piora quando uma rainha formidável, que inclusive é a mãe do príncipe com quem Aurora deseja se casar, causa uma brecha entre Malévola e a Princesa Aurora.

Isso mesmo, a Rainha Ingrid (Michelle Pfeiffe), quer fazer a mãe da menina Aurora, deixando Malévola muito enciumada.

O conflito está feito!

Em um momento do filme, Malévola mergulha em suas origens e chega ao mundo do que podemos dizer “mundo dos malévolos”, pois, as criaturas possuem as mesmas características da dona do mal.

PUBLICIDADE
Ad 14

Sim, ela finalmente encontra sua galera de pele verde e chifres de diabo para planejar um combate contra outro reino.

Quem sofre ao logo do filme quase que inteiro é a Princesa Aurora, que tem que escolher de qual lado vai ficar durante a disputa de reinos.

Diferente do primeiro filme, que colocou a “Senhora de Todo o Mal” inicialmente como uma criança fofa que sofreu traumas e se transformou em má, mas no fundo havia o bem dentro dela, que inclusive no final ela termina como um ser do bem, neste filme ela já é do mal mesmo, desde o título: “Malévola, Dona do Mal”.

Em alguns momentos ela pode até tentar ser do bem, mas não consegue, o que contraria um pouco a primeira versão do longa.

Próximo do final do filme há uma batalha final entre o “Bem e o Mal”, e um casamento de encher os olhos.