Opinião | Haddad é réu por corrupção

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A justiça de São Paulo tornou réu o candidato derrotado à Presidência da República Fernando Haddad por corrupção e lavagem de dinheiro. Segundo a denúncia do Ministério Público, o ex-candidato teria recebido R$2,6 milhões da empreiteira UTC para pagamento de dívidas de sua campanha à prefeitura da cidade de São Paulo. O dinheiro teria origem de contratos superfaturados com a Petrobrás.

A base para denúncia foi a delação do empreiteiro Ricardo pessoa.

Também foram denunciados João Vacari Neto, Walmir Pinheiro Santana e o doleiro Alberto Youssef.

O Ministério Público afirma que o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari, negociava diretamente esses valores com o empreiteiro em nome de Haddad.

O petista também é réu desde agosto na área cível, por improbidade administrativa, devido à supostas irregularidades num contrato de construção de uma ciclovia construída na cidade de São Paulo, enquanto ele ainda era prefeito.

Procurado Haddad respondeu por meio de nota divulgado por sua assessoria que acusação é descabida: “A denúncia é mais uma tentativa de reciclar a já conhecida e descredibilizada delação de Ricardo Pessoa”, afirma.

O ex-prefeito, insiste na prática petista de atacar o Ministério Público e tentar desmoralizar qualquer ação contra eles.

O modus operandi é o mesmo.

Talvez agora começa a ficar mais fácil entender o discurso de campanha do petista: “Haddad é Lula! Lula é Haddad!”

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