Você provavelmente conhece o twitter, uma rede social para microblog (ou seja, um blogue que permite aos usuários publicarem atualizações breves de imagem ou texto com até 200 caracteres). Criada em 2006, o site tinha a intenção de ser uma espécie de “SMS da internet”, onde os usuários falam sobre todo tipo de assunto. Entretanto, a ferramenta divulgou que passará a proibir propaganda política na rede a partir de novembro.
A decisão, divulgada pelo diretor Jack Dorsey, tem o intuito de diminuir o número de campanhas de difamação, que muitas vezes apresentam equívocos ou informações falsas, como as conhecidas fake news.
A medida foi tomada a partir das inúmeras críticas feitas pelos usuários da rede em questão de tuítes difamadores ou que trazem informações inverídicas.
A proibição da propaganda política paga na rede social irá começar no dia 22 de novembro e apenas algumas propagandas entrarão como exceção, como por exemplo, anúncios em apoio ao recenseamento eleitoral, em que os cidadãos fazem prova que estão aptos para exercer o direito de voto, ou seja, fazendo o título de eleitor.
Apesar da posição do twitter, o Facebook afirmou que não vetará propagandas políticas e também não verificarão o conteúdo dos anúncios.
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