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A peculiar estratégia usada pelo Afogados para enganar o Atlético

Que o Atlético foi eliminado pelo modesto Afogados da Ingazeira-PE não é novidade pra ninguém.

Contudo, o que pouco se falou foi o fato do time pernambucano ter trocado as numerações dos jogadores para confundir o time mineiro.

Afinal, como se tratava de uma equipe desconhecida, sem atletas de renome, o Galo poderia se guiar pela numeração adversária como forma de portar em campo.

A estratégia usada pelo rival alvinegro foi “embaralhar” os números em campo, como uma forma de dificultar a leitura tática atleticana.

Por exemplo, um lateral-direito, tradicionalmente, usa a camisa 2.

No caso do Afogados, o lateral vestiu a 7.

Observando escalações anteriores postadas nas redes sociais da equipe sertaneja, é possível afirmar que, de fato, ocorreram diversas mudanças.

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Veja a escalação para o duelo contra o Atlético.

Não há a disposição de esquema tático. https://www.instagram.com/p/B9DH9oph5r5/?utm_source=ig_web_copy_link Contudo, no duelo da fase anterior, contra o Atlético Acreano, há a formação tática e uma numeração completamente diferente. https://www.instagram.com/p/B8hjq_gheLH/?utm_source=ig_web_copy_link O zagueiro Márcio, usou a 4 contra contra os acreanos e a 2 contra os mineiros.

O volante Eduardo Erê, que costuma carregar a 8, usou a 3 no duelo contra o alvinegro.

Além deles, diversos outros jogadores vestiram números inconstantes para a posição.

Se a estratégia funcionou, não se sabe.

Mas é fato que não é algo corriqueiramente visto no futebol do Brasil e do mundo.

Veja mais: Atlético perde para o Afogados-PE nos pênaltis e dá adeus à Copa do Brasil