Estamos chegando aos Jogos Olímpicos de Paris, que acontece de 26 de julho a 11 de agosto de 2024. Esse é um bom momento para lembrarmos das Olimpíadas que ocorreram no Rio de Janeiro, em 2016, e do sucesso que foi a edição brasileira.
Uma das características das Olimpíadas no Brasil foi a confecção de moedas comemorativas pelo Banco Central. Esses moedas, hoje, são objetos de desejo de colecionadores e investidores, desde que elas apresentem características peculiares.
Para quem não se lembra, as moedas das Olimpíadas, todas de 1 Real, eram compostas por 16 moedas comemorativas criadas entre os anos 2014 e 2016. As moedas representam modalidades olímpicas ou paralímpicas., além do modelo especial de “entrega da bandeira”, que homenageava a entrega da bandeira olímpica para o Rio de Janeiro durante o encerramento dos Jogos de Londres, em 2012.
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Dependendo do defeito apresentado pela “moeda da entrega da bandeira”, que pode ser erro na borda ou reverso invertido, que podem ocorrer durante o processo de cunhagem, o valor dessas moedas comemorativas podem ser alto, chegado a R$ 300 no mercado de moedas raras, também conhecido como numismática. As moedas comuns, sem nenhum erro, podem valer hoje um valor baixo, que varia de R$ 8 a R$ 30, já que moedas com cunhagem comum não são raras.
Outras moedas que se destacam em relação às Olimpíadas do Rio de Janeiro são as dos mascotes Vinicius e Tom. Assim como a moeda anterior citada, as moedas dos mascotes, caso tenha algum “detalhe especial”, como reverso invertido ou outra anomalia específica valorizada pela numismática, o valo dessa moeda pode valer até R$ 800.
Apesar de parecer para muitos algo supérfluo, o mercado de moedas raras movimenta centenas de pessoas que tem como investimento, ou lazer, colecionar peças antigas. Fora do Brasil, como nos EUA, o mercado movimenta milhões de dólares ao ano.