Sobre o risco do bebê nascer com a cara daquele desejo não atendido

por Franciele Santana

No período em que se prepara para a maternidade, a mulher ouve as mais diversas teorias, dentre elas muitas são realmente verdade, outras não passam de crenças que são reproduzidas com frequência e, assim, são passadas para outras gerações.

Sobre o risco do bebê nascer com a cara daquele desejo não atendido
Foto: Biblioteca de Imagens do Canva

Em tese, no início da gestação a mulher é predisposta a ter desejo por alimentos cítricos, enquanto, a partir do segundo trimestre os desejos são por alimentos mais doces. Pressupõe-se que os desejos podem ser reflexos das carências nutricionais do feto os quais são transmitidos da placenta para o cérebro da mãe. No entanto, essa é apenas uma das teorias relacionadas ao período gestacional.

De acordo com as teorias populares, se o desejo de comer algo específico não for satisfeito, o bebê nascerá com a aparência do alimento desejado ou terá a saúde afetada. Porém, vale lembrar que nenhum alimento tem a capacidade de interferir nas feições do bebê. Dessa forma, se algum desejo não puder ser atendido, não se preocupe, pois isso não irá causar algum problema para a gestação, inclusive, se o desejo da gestante for de ingerir substâncias não alimentares, principalmente as tóxicas, é preciso ter cuidado, pois algumas substâncias podem ser muito perigosas para a saúde da mãe e também do bebê.

Por outro lado, algumas vezes o desejo pode estar atrelado a uma carência emocional da gestante, sendo assim, acatar essa vontade torna-se uma maneira de amparar a gestante emocionalmente, o que é uma atitude importante e necessária.

Certifique-se de que a gestante está tendo suas necessidades nutricionais supridas e que se encontra em um estado psicológico adequado, afim de que o período gestacional ocorra da forma  mais saudável possível, tanto para a mãe quanto para o filho.

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