Vingadores: Guerra Infinita, um contra todos e todos contra um

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A Guerra Infinita é a guerra do século, aquela que os fãs esperaram por muito tempo. Os Vingadores unem-se contra o grande vilão, Thanos, que está com fome de destruição. Um espetacular filme que não decepciona os fãs do universo Marvel. Ação, lutas de tirar o fôlego, confrontos de morte, efeitos especiais fantásticos, humor e mais.

Enquanto Pantera Negra é importante culturalmente pela sua representatividade, Thor: Ragnarok pelo seu humor e o Doutor Estranho pela sua filosofia e efeitos especiais, Guerra Infinita segue o clássico do gênero heroico e apresenta momentos de destruição, diálogos, romances, mas que une a representatividade, o humor, a filosofia e os efeitos especiais desses três filmes anteriores.

Um ser maligno quer recuperar pedras importantes e, para isso, atacará qualquer pessoa e a frase “me dê a pedra e ele viverá” será ouvida muitas vezes. As batalhas do espaço são múltiplas e cada uma das histórias, cada um dos personagens representam episódios à parte, dentro  da mesma história, que completam e se complementam.

Apesar das 02 e 40 minutos de duração, os personagens têm pouco espaço para respirar. Há muitos e eles não são ou estão todos no mesmo interesse. Homem de Ferro, Doutor Estranho e Thor protagonizam os duelos mais intensos. O vilão é, sem dúvida,  o mais interessante. Um vilão com ímpeto da destruição universal, mas que ainda tem um certo resquício de sentimento, dualismo, talvez.

Muitas coisas são previsíveis, mas extremamente suaves, rítmico, agradável. É impossível ficar entediado nos 160 minutos de Vingadores: Guerra Infinita. Ah, a marca registrada da Marvel também está presente neste filme: fique até o fim para não perder a cena pós-crédito.

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