A vós deixo o meu objetivo de vida: Ser da geração saúde

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A vós deixo o meu objetivo de vida: Ser da geração saúde.

Hoje, dia 26 de julho comemora-se o dia dos Avós.  Data ideal para falarmos um pouco sobre a alimentação de uns tempos atrás. Em resumo podemos dizer que nossos avós tinham uma alimentação mais saudável do que a dos tempos atuais.

A vós deixo o meu objetivo de vida: Ser da geração saúde. Hoje, dia 26 de julho comemora-se o dia dos Avós.  Data ideal para falarmos um pouco sobre a alimentação de uns tempos atrás. Em resumo podemos dizer que nossos avós tinham uma alimentação mais saudável do que a dos tempos atuais. O cardápio dos mais antigos era variado, enriquecido com verduras e legumes orgânicos sempre preparados de forma caseira, sem traços de substâncias e aditivos químicos que hoje estão presentes na maioria dos produtos alimentícios. Reviver os hábitos alimentares dos nossos avós pode ser uma alternativa para uma vida mais saudável, visto que desse modo restringir-se-ia o consumo de industrializados e assim seria aumentado o consumo de “comida de verdade”, aquela mais próxima do natural, com os temperos caseiros e alimentos provenientes da agricultura familiar. Quer dizer que precisamos abrir mão de todo progresso obtido com o passar do tempo e passar a viver conforme nossos avós e bisavós? A resposta é não! A industrialização é benéfica, é uma grande vantagem toda a facilidade com que podemos satisfazer nossas necessidades alimentares, porém devemos ser cautelosos, não precisamos abominar os alimentos refinados e processados, mas também não devemos consumi-los constantemente; é preciso manter um equilíbrio. Como dizem os antigos: “É preciso medir a água e o fubá”, pois nos tempos passados havia sim um consumo alimentar mais natural, porém não se dispunha ainda de muitas informações a respeito do que era saudável ou não, e assim fazia-se um uso exagerado de produtos que hoje sabemos que devem ser consumidos moderadamente, como é o caso das gorduras; outro ponto em que saímos em vantagem é que nos tempos mais remotos praticava-se muito pouco de atividade física além das atividades rotineiras domiciliares e/ou de trabalho, enquanto hoje em dia observamos um maior número de pessoas que podem ser consideradas fisicamente ativas. A procura pelos serviços de saúde era mais rara, até porque o acesso era também mais difícil, e assim recorria-se a medidas curativas caseiras (que nem sempre curavam), como chás e simpatias recomendadas por uns e repassadas para outros, sucessivamente, o que poderia mascarar um problema de saúde mais grave que com auxílio médico poderia ser rapidamente tratado e solucionado. Em suma, podemos dizer que cada época possui seus pontos positivos e negativos; com o passar do tempo a tendência é que se busque cada vez mais comodidade e facilidade, pois a falta de tempo aumenta a cada nova geração que surge e com isso muitas práticas e costumes vão se perdendo ao longo dos anos. A chave para a manutenção do padrão de vida saudável no decorrer do tempo é evitar ao máximo tudo o que foge ao natural e evitar as tentações dos alimentos ultra processados, os quais economizam muito em tempo, mas não favorecem em nada à saúde. Não queremos ser a geração futuramente conhecida como o pior exemplo nutricional já visto na história, aquela com altos índices de obesidade, síndromes metabólicas e doenças degenerativas, queremos ser a geração saúde, conhecida por se exercitar, ter bons hábitos alimentares e por perdurar para ver o nascimento de novas gerações. Mas é preciso ter em mente que para sermos os avós tidos como referência amanhã precisamos, hoje,  ser os netos determinados em ser saudáveis.
Imagem ilustrativa

O cardápio dos mais antigos era variado, enriquecido com verduras e legumes orgânicos sempre preparados de forma caseira, sem traços de substâncias e aditivos químicos que hoje estão presentes na maioria dos produtos alimentícios.

Reviver os hábitos alimentares dos nossos avós pode ser uma alternativa para uma vida mais saudável, visto que desse modo restringir-se-ia o consumo de industrializados e assim seria aumentado o consumo de “comida de verdade”, aquela mais próxima do natural, com os temperos caseiros e alimentos provenientes da agricultura familiar.

Quer dizer que precisamos abrir mão de todo progresso obtido com o passar do tempo e passar a viver conforme nossos avós e bisavós? A resposta é não!

A industrialização é benéfica, é uma grande vantagem toda a facilidade com que podemos satisfazer nossas necessidades alimentares, porém devemos ser cautelosos, não precisamos abominar os alimentos refinados e processados, mas também não devemos consumi-los constantemente; é preciso manter um equilíbrio.

Como dizem os antigos: “É preciso medir a água e o fubá”, pois nos tempos passados havia sim um consumo alimentar mais natural, porém não se dispunha ainda de muitas informações a respeito do que era saudável ou não, e assim fazia-se um uso exagerado de produtos que hoje sabemos que devem ser consumidos moderadamente, como é o caso das gorduras; outro ponto em que saímos em vantagem é que nos tempos mais remotos praticava-se muito pouco de atividade física além das atividades rotineiras domiciliares e/ou de trabalho, enquanto hoje em dia observamos um maior número de pessoas que podem ser consideradas fisicamente ativas. A procura pelos serviços de saúde era mais rara, até porque o acesso era também mais difícil, e assim recorria-se a medidas curativas caseiras (que nem sempre curavam), como chás e simpatias recomendadas por uns e repassadas para outros, sucessivamente, o que poderia mascarar um problema de saúde mais grave que com auxílio médico poderia ser rapidamente tratado e solucionado.

Em suma, podemos dizer que cada época possui seus pontos positivos e negativos; com o passar do tempo a tendência é que se busque cada vez mais comodidade e facilidade, pois a falta de tempo aumenta a cada nova geração que surge e com isso muitas práticas e costumes vão se perdendo ao longo dos anos. A chave para a manutenção do padrão de vida saudável no decorrer do tempo é evitar ao máximo tudo o que foge ao natural e evitar as tentações dos alimentos ultra processados, os quais economizam muito em tempo, mas não favorecem em nada à saúde.

Não queremos ser a geração futuramente conhecida como o pior exemplo nutricional já visto na história, aquela com altos índices de obesidade, síndromes metabólicas e doenças degenerativas, queremos ser a geração saúde, conhecida por se exercitar, ter bons hábitos alimentares e por perdurar para ver o nascimento de novas gerações. Mas é preciso ter em mente que para sermos os avós tidos como referência amanhã precisamos, hoje,  ser os netos determinados em ser saudáveis.

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