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Viver além do programado é uma questão de escolha

Pesquisadores da Agência Nacional de Ciências da Austrália, CSIRO, encontraram uma maneira de determinar a longevidade de espécies de vertebrados por meio de mutações no DNA.

Como resultado desse estudo, foi recentemente publicado na revista Nature a descoberta de que os seres humanos foram “programados” para viver em torno de 38 anos, o que corresponde às estimativas da “vida útil” dos primeiros seres humanos modernos.

O envelhecimento biológico envolve o declínio de diversas funções biológicas e esse processo limita a vida útil máxima de uma espécie.

Ao longo dos séculos a expectativa de vida humana vem se estendendo, devido a fatores como mudanças no estilo de vida e os avanços na medicina, descobertos e aplicados na atualidade.

A simples adoção de algumas práticas pode auxiliar no aumento da expectativa de vida, caso essas mudanças sejam mantidas ao longo do tempo.

Alguns hábitos que contribuem para a longevidade são:

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Alimentar-se de forma variada e balanceada, com baixo consumo de gorduras saturadas, carne vermelha e açúcar e consumir regularmente grãos integrais, frutas, vegetais e peixes de águas profundas (ricos em ômega 3).

Praticar exercícios físicos regularmente Manter um peso saudável Não fumar e consumir bebidas alcoólicas de forma moderada.

Por meio de análises do DNA só se consegue prever o tempo de vida máximo de uma pessoa em condições naturais, sem levar em consideração os avanços tecnológicos e o desenvolvimento de novos recursos disponíveis para o cuidado em saúde, nem mesmo os hábitos que agregam risco à vida.

O fator genético não pode ser mudado, porém pode-se, diariamente, fazer escolhas que encurtam ou prolongam o tempo de vida.

Podemos fazer nossas escolhas, mas devemos saber que as mesmas têm consequências, nossas atitudes podem interferir no quanto e como queremos viver.

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