O valor da alimentação saudável está muito além do preço

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A alimentação saudável muitas vezes é vista como algo caro, que está fora do alcance de indivíduos com menor renda. Esse é o principal obstáculo apresentado por aqueles que relatam dificuldade para a adesão de práticas saudáveis.

O conceito de que a alimentação saudável possui um custo alto surge da ideia de que para se alimentar de forma saudável é necessário incluir alimentos específicos como aqueles com denominações diet, light, ou suplementados com vitaminas, além dos alimentos importados ou raros que são encontrados apenas em determinadas regiões, como por exemplo, o sal do Himalaia.

Outro fator que colabora para a fama de alto preço consiste na divulgação de frutas e verduras específicas cujo consumo promete perda de peso e outros benefícios para saúde. Porém, nem todas as variedades são caras, sobretudo quando são adquiridas na época de safra do alimento ou quando se compra em locais menores como feiras ou com pequenos agricultores, por exemplo.

Outra dica importante para baratear o custo de uma alimentação saudável é preparar as próprias refeições, evitando, dessa forma, o gasto com alimentação fora de casa e a compra de preparações rotuladas como “fitness” que possuem maior valor agregado.

Ainda que existam produtos não saudáveis com preços consideravelmente mais baixos do que os alimentos “in natura” , caseiros ou minimamente processados, o consumo frequente desses mesmo dando a impressão de economia, a longo prazo se tornam desfavoráveis;  como se diz popularmente: “o barato sai caro”,  visto que uma rotina de alimentação inadequada favorece o desenvolvimento de problemas de saúde que consequentemente representam um prejuízo que afeta muito mais a qualidade de vida do que o impacto dos hábitos saudáveis na situação econômica de quem adere à pratica.

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