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Tudo começou quando na década de 60, Bill Bowerman, um dos fundadores da Nike e treinador na Universidade de Oregon, começou a observar a dificuldade que o corredor Kenny Moore enfrentava para executar seus treinos, chegando até a lesionar um dos pés ao tentar efetuar um salto.
Bowermam se aproximou do atleta para imaginar como seria se fosse criado um calçado diferente, que atendesse às necessidades esportivas. Então o fundador criou o Nike Cortez, e toda semana eram realizados testes do calçado em Moore (que futuramente escreveria a biografia de Bowermam).
A ideia era sempre aliviar a tensão no tendão de aquiles dos corredores. Não demorou muito e o tênis começou a aparecer em catálogos como “o melhor calçado já desenvolvido para corrida em longa distância do mundo”.
O primeiro nome do fenômeno foi dado em 1968, próximo as Olimpíadas do México, como T 24. Ele não foi comercializado nas Olimpíadas por falta de prazo na fabricação, porém, foi rebatizado como T 24 – México. Em 67 ele mudou de nome novamente, já era o Aztec, que rapidamente virou o produto mais vendido e a sua distribuidora norte americana a Blue Rinbbon Sports o comercializava por U$ 9,95, porém, a empresa foi processada pela concorrente Adidas, que já possuía em seu catálogo um modelo com o nome Aztec.
O novo desafio agora era encontrar um novo nome ao modelo que já era sucesso, o tênis foi rebatizado com o nome de um espanhol que conquistou os Aztecas, Hérnan Cortés. Em 1971, o Cortez foi eleito como “o tênis do ano”, e em 1972, a Nike surgiu oficialmente.
Posteriormente, o sucesso do Cortez deu origem a uma família de produtos femininos, batizada como Senhorita Cortez.
O tênis apareceu em filmes de grande sucesso como Karatê Kid 1984, Forrest Gump (com Tom Hanks) em 1994, Juice em 1992, e em inúmeros episódios do seriado Seinfield, de 1988 à 1998.
Em 2013, o Cortez volta ao cinema usado por ninguém menos do que Leonardo diCaprio, no filme “O Lobo da Wall Street”, lembrando que em 1991 ele calcou os pés da diva Whitney Houston, durante a Superbowl 15. Vinte e cinco anos depois, em 2016, no mesmo evento Superbowl, o Cortez estava dançando junto com Bruno Mars.
O Nike Cortez atual possui cabedal em couro e couro sintético para durabilidade, solado em espuma para amortecimento leve e solado de borracha com padrão em ziguezague para tração.
O clássico hoje é encontrado em versões masculinas, femininas e infantis, há uma variação de preços, sendo que os masculinos custam entre R$ 279 à R$ 319,00, já os femininos estão entre R$ 299 à R$399 e infantis de R$189 à R$249.
Leia também: Conheça os tênis adidas que caíram no gosto das brasileiras em 2018.
A Nike ultrapassou décadas se destacando no mercado de tênis, roupas e acessórios esportivos. Ela possui uma forte história no mundo dos esporte.
No ano passado, um de seus clássicos modelos e símbolo do surgimento de uma das maiores empresas de calçados esportivos, completou quatro décadas e meia, o icônico Nike Cortez, que, ovacionado por anos, voltou ao mercado com tudo.
Tudo começou quando na década de 60, Bill Bowerman, um dos fundadores da Nike e treinador na Universidade de Oregon, começou a observar a dificuldade que o corredor Kenny Moore enfrentava para executar seus treinos, chegando até a lesionar um dos pés ao tentar efetuar um salto.
Bowermam se aproximou do atleta para imaginar como seria se fosse criado um calçado diferente, que atendesse às necessidades esportivas. Então o fundador criou o Nike Cortez, e toda semana eram realizados testes do calçado em Moore (que futuramente escreveria a biografia de Bowermam).
A ideia era sempre aliviar a tensão no tendão de aquiles dos corredores. Não demorou muito e o tênis começou a aparecer em catálogos como “o melhor calçado já desenvolvido para corrida em longa distância do mundo”.
O primeiro nome do fenômeno foi dado em 1968, próximo as Olimpíadas do México, como T 24. Ele não foi comercializado nas Olimpíadas por falta de prazo na fabricação, porém, foi rebatizado como T 24 – México. Em 67 ele mudou de nome novamente, já era o Aztec, que rapidamente virou o produto mais vendido e a sua distribuidora norte americana a Blue Rinbbon Sports o comercializava por U$ 9,95, porém, a empresa foi processada pela concorrente Adidas, que já possuía em seu catálogo um modelo com o nome Aztec.
O novo desafio agora era encontrar um novo nome ao modelo que já era sucesso, o tênis foi rebatizado com o nome de um espanhol que conquistou os Aztecas, Hérnan Cortés. Em 1971, o Cortez foi eleito como “o tênis do ano”, e em 1972, a Nike surgiu oficialmente.
Posteriormente, o sucesso do Cortez deu origem a uma família de produtos femininos, batizada como Senhorita Cortez.
O tênis apareceu em filmes de grande sucesso como Karatê Kid 1984, Forrest Gump (com Tom Hanks) em 1994, Juice em 1992, e em inúmeros episódios do seriado Seinfield, de 1988 à 1998.
Em 2013, o Cortez volta ao cinema usado por ninguém menos do que Leonardo diCaprio, no filme “O Lobo da Wall Street”, lembrando que em 1991 ele calcou os pés da diva Whitney Houston, durante a Superbowl 15. Vinte e cinco anos depois, em 2016, no mesmo evento Superbowl, o Cortez estava dançando junto com Bruno Mars.
O Nike Cortez atual possui cabedal em couro e couro sintético para durabilidade, solado em espuma para amortecimento leve e solado de borracha com padrão em ziguezague para tração.
O clássico hoje é encontrado em versões masculinas, femininas e infantis, há uma variação de preços, sendo que os masculinos custam entre R$ 279 à R$ 319,00, já os femininos estão entre R$ 299 à R$399 e infantis de R$189 à R$249.
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