Sabemos que a musculação é uma das estratégias utilizadas para manutenção e melhora dos aspectos que englobam nossa saúde, aprimorando nossas qualidades físicas, reduzindo o risco e auxiliando no tratamento de doenças e lesões.
No processo de envelhecimento não é diferente, nessa fase é comum o aumento da gordura corporal, diminuição da força e da massa muscular, em inúmeros casos observamos perda de funcionalidade, aumento no risco de queda, dentre outros. Podemos observar uma redução de massa muscular de 3 a 8% por década quando o indivíduo é inativo, isso faz com que a metabolismo fique cada vez mais lento e possivelmente aumentando a gordura corporal.
O treinamento de força se torna uma ferramenta para desacelerar esse processo. Visto que ele auxilia na redução do acúmulo de gordura abdominal, o risco do desenvolvimento de diabetes tipo 2 e outras doenças cardiovasculares também é reduzido. Colesterol ruim (LDL), triglicerídeos, hemoglobina glicada, pressão arterial, dores articulares e musculares e outros indicadores relacionados ao envelhecimento, são beneficiados a partir da prática de exercícios regulares.
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No dia a dia, o idoso adquire mais funcionalidade a partir do momento que sua força muscular é aumentada, suas articulações adquirem mais estabilidade, fatores que aumentam a confiança para a locomoção mais natural e com menos compensações, diminuindo o risco de queda e fornecendo autonomia.
Além das mudanças físicas, é perceptível que a saúde mental é afetada positivamente, diminuindo os sintomas de depressão e outras alterações psicológicas.
Quando temos uma boa orientação de um Professor de Educação Física, todos esses e outros benefícios poderão ser adquiridos com a prática da musculação. Consulte seu médico antes do início de qualquer prática de exercícios.